O primeiro secretário provincial do MPLA em Malanje, Norberto dos Santos “Kwata Kanawa”, apelou aos dirigentes desta formação política a uma maior transparência no exercício das suas funções no aparelho governativo.
O MPLA, no poder em Angola, disse hoje que a revisão da Constituição, proposta pelo Presidente angolano, demonstra que João Lourenço "não está apegado ao poder", mas sim "preocupado com o reforço e consolidação" das instituições democráticas.
O MPLA, no poder em Angola, afirmou hoje que UNITA, Bloco Democrático e PRA-JA Servir Angola (oposição) demonstram um "desnorte programático" que, considera, pretende justificar a "mais do que evidente derrota nas próximas eleições".
A vice-presidente do MPLA, partido no poder, defendeu hoje, em Luanda, a necessidade do diálogo, "com pessoas que pensam diferente ou não", para o desenvolvimento da sociedade angolana.
O parlamento angolano chumbou hoje a proposta da UNITA para discussão no plenário sobre a “violação sistemática” da Constituição de Angola, sobretudo em relação ao “tratamento desigual” dos partidos na imprensa pública, onde diz ser “prejudicado”.
A informação que dá conta da investigação do Presidente da República, João Lourenço, nos Estado Unidos da América (EUA), por indícios de corrupção, é resultado do descontentamento no seio do MPLA, pela forma como está a ser executado o programa de combate à corrupção, disse Maurílio Luyele, primeiro vice-presidente do Grupo Parlamentar da UNITA.
A posição do Secretariado do Bureau Político do partido foi tornada pública numa nota de imprensa saída da 4.ª reunião ordinária que decorreu sob a orientação da sua vice-presidente, Luísa Damião, e que, dentre vários assuntos, analisou a situação política, social e económica do país, para além de questões internas da organização
Para o secretário para a Informação da organização política, Albino Carlos, a confirmação da empresa norte-americana Squire Patton Boggs (SPB) que afirmou desconhecer qualquer investigação em curso da justiça dos Estados Unidos às autoridades angolanas, vem demonstrar o comprometimento do MPLA com a resolução dos problemas do país apesar
O MPLA disse não haver qualquer investigação em curso à volta do Presidente João Lourenço e acusou “sectores portugueses e angolanos” de estarem na origem de uma "campanha para ofuscar a cruzada contra a corrupção e desacreditar as instituições angolanas”.
O secretário para a informação do MPLA, Albino Carlos, denunciou que a UNITA e o seu líder estão a fazer uma “campanha de vitimização” que visa manipular a comunidade internacional