A 11,2 mil metros de altura, uma passageira angolana deu à luz em um voo da Avianca entre Havana e Bogotá, o que obrigou o piloto do avião a fazer um desvio e pousar em Cartagena, a cerca de mil quilômetros da capital colombiana, neste domingo.
Em 2017, Portugal recebeu 1.015 primeiros pedidos de asilo, o que representa 0,2% do total da UE e um crescimento de 43% face ao ano anterior, com Angola no terceiro lugar do total de pedidos, divulga o Eurostat.
Venda de bens a Luanda tinha invertido tendência de queda no final de 2016, mas voltou a descer a partir de Agosto, mês das eleições presidenciais e no meio de um clima de arrefecimento das relações institucionais.
O julgamento do jornalista angolano, Rafael Marques, arrancou hoje em Luanda, numa sessão marcada pela ausência do ofendido, o ex-Procurador-Geral da República de Angola (PGR), João Maria de Sousa.
A 11,2 mil metros de altura, uma passageira angolana deu à luz em um voo da Avianca entre Havana e Bogotá, o que obrigou o piloto do avião a fazer um desvio e pousar em Cartagena, a cerca de mil quilômetros da capital colombiana, neste domingo.
Três cidadãos que supostamente haviam subtraído 80 pedras de diamantes no princípio deste mês na povoação de Catacala (Lúbia), município da Nhârea, província do Bié, empresa Nhâreia Diamond, foram detidos pela Polícia Nacional naquela região.
O Governo angolano voltou a proibir a exportação de sucata do país, em 2018, com o objetivo de apoiar a indústria siderúrgica nacional, de acordo com uma determinação da ministra da Indústria de Angola, Bernarda Martins.
Há dois meses, os jovens angolanos começaram a inundar as redes sociais com imagens chocantes para protestar contra as condições de vida no país. Movimento chama-se 'acaba de me matar'.
Quando, a 18 de janeiro, o recém-eleito presidente de Angola, João Lourenço, viu aprovado o orçamento de estado por 144 votos a favor e 56 abstenções, há de ter ficado satisfeito com tamanho consenso. Em Luanda, no entanto, a reação foi bem mais fria.
A chuva que caía na capital angolana provocava dezenas de desalojados e acabaria por fazer 10 mortos, entre os quais uma criança. «Na sequência disso arrancou uma campanha de repúdio pela falta de políticas públicas para minorizar os problemas da população», escrevia dias depois a agência de notícias Deutsche Welle. «E tornou-se viral nas redes sociais.»
São fotografias de simulações de morte, partilhadas no facebook e no instagram com o hashtag #acabademematar. No início os rostos estavam tapados por blocos de cimento, depois houve quem começasse a enfiar a cabeça na areia, no lixo, dentro de água. Agora também há quem dê a cara ao seu manifesto.
O protesto que começou com as cheias alargou-se. Há quem se cubra de armas para criticar a violência, de livros para exigir melhor educação, de jornais em nome da liberdade de imprensa. José Kaliengue, diretor do jornal angolano O País, escreveu um editorial a elogiar a criatividade do protesto e a compará-lo com o maio de 68. «Não, não são doidos. É preciso ouvi-los.»
Algumas das imagens que pode ver na fotogaleria acima podem ser chocantes.
O termo "bicefalia" não é unívoco e, pois, deve-se distinguir-lhe os sentidos; "bicefalia", pode significar em primeiro ângulo, os valores essenciais que sustentam a coexistência de duas lideranças paralelas e coesas, expressas numa unidade de acção à luz dos mesmos interesses políticos e partidários.
Algumas dezenas de estudantes, ativistas e académicos angolanos manifestaram-se este sábado no centro de Luanda contra o que afirmam ser a amnistia dos desvios de dinheiros públicos, através das propostas de lei sobre repatriamento de capitais.
E o que ficou provado?
A covardia, medo e hipocrisia dos que fingem que o contestam, também ficou bem claro de que JES é o MPLA e o MPLA é o JES, quanto aos restantes não passam de simples seguidores arrastados pela sua pujança segurança e confiança.
O militante histórico do MPLA Santana André Pitra “Petroff” defende a transferência “urgente” da liderança do partido de José Eduardo dos Santos para João Lourenço.
A empresária Isabel dos Santos, filha do ex-Presidente angolano, acusa o Jornal de Angola (estatal) de “manter os angolanos mal informados”, respondendo às notícias sobre uma rejeição da proposta de José Eduardo dos Santos, na transição na liderança do MPLA.