Esta terça-feira, 5 de Abril, o Presidente João Lourenço presidiu a um acto de massas (comício) na cidade de Ondjiva, que marcou o início da pré-campanha do partido de que é líder, o MPLA.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que a oposição está fragilizada, por isso recorre a “golpes baixos”, como mobilizar jovens para vandalizar bens públicos e privados.
O Banco Mundial aprovou um financiamento de 300 milhões de dólares (271 milhões de euros) para apoiar o Governo angolano a melhorar o abastecimento de água e reforçar a gestão dos recursos hídricos.
O Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Superior (Sinpes) angolano anunciou hoje que suspendeu por trinta dias a greve, que dura há três meses, admitindo retomar a paralisação caso as autoridades não aceitem a nova proposta salarial.
Os médicos angolanos em greve há duas semanas denunciaram hoje que estão a ser impedidos de entrar nos respetivos hospitais, onde garantem os serviços mínimos, supostamente por orientação das autoridades sanitárias, lamentando a violação da lei da greve.
O presidente do MPLA, João Lourenço, disse hoje que o seu partido vai dar "uma derrota" à oposição que fará com que esta não se levante "durante anos".
O economista-chefe do Banco Fomento Angola (BFA) disse hoje à Lusa que a valorização do kwanza no primeiro trimestre do ano melhora o poder de compra, mas dificulta a atividade da indústria local.
Um avião da TAAG -- Linhas Aéreas de Angola que fazia a ligação Luanda -- Lisboa foi hoje desviado para o aeroporto de Sevilha, devido à falha que afetou um radar do aeroporto de Lisboa, confirmou fonte da NAV.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, considerou hoje que, após 20 anos de paz, o país observa o retrocesso dos indicadores do Estado democrático e de direito, corrupção e aumento da pobreza e do desemprego, sobretudo dos jovens.
A moeda nacional de Angola, o kwanza, ganhou 23% à moeda norte-americana este ano, com um dólar a valer 554,9 kwanzas a 1 de janeiro e a melhorar para 449,8 no final de março.
O MPLA, partido no poder em Angola, apelou hoje “ao envolvimento abnegado” de todos os cidadãos no processo de reforço da cidadania e construção de uma sociedade cava vez mais desenvolvida, democrática e inclusiva.
O ativista angolano Rafael Marques considera que a captura do Estado impediu que Angola desenvolvesse o fator humano após a conquista da paz, lamentando que prevaleça uma "mentalidade de saque".