A UNITA condenou hoje que o considera ser uma “onda de prisões arbitrárias” no país” e apelou ao governo, sobretudo ao Presidente da República, para que incentive o diálogo nacional
A organização não-governamental (ONG) Friends of Angola considerou hoje que “as violações dos Direitos Humanos e da Constituição” do país estão a ter como efeito “obviamente propositado, a deterioração com recurso ao terror da estabilidade política e social”.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola anunciou hoje a reabertura dos seus templos, dois anos depois, referindo que a mesma resulta de uma decisão do Tribunal da Comarca de Luanda.
Mais de 80% dos vistos pedidos por angolanos para viajar para Portugal têm sido concedidos, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros em Luanda, admitindo ser necessário, no entanto, “maior rapidez” no processamento dos pedidos.
Vários passageiros do voo que a TAP realizou na passada sexta-feira a partir de Luanda chegaram a Lisboa sem bagagem, um problema que a companhia aérea portuguesa atribuiu às obras no aeroporto da capital angolana.
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) avisou hoje o Governo angolano de que “desestabilizará as eleições presidenciais de agosto”, classificando como “uma provocação” a sua realização no território de Cabinda.
A falta de sequência e informação sobre processos judiciais em Angola levou os EUA a colocar uma cidadã já falecida numa lista de angolanos alvo de sanções, a par dos generais Dino e Kopelipa e da empresária Isabel dos Santos, segundo o ativista Rafael Marques.
A ONG Human Rights Watch (HRW) exortou as autoridades angolanas a "abandonar imediatamente as acusações criminais" contra 22 manifestantes, "detidos durante protestos pacíficos" a 9 de abril na capital, Luanda.
A polícia em Luanda repudiou hoje os atos de justiça por mãos próprias, que se registam na capital angolana, assumiu não ter estatísticas, mas assegura que decorrem diligências para se encontrar o autor do crime de terça-feira.
O ativista Rafael Marques considerou hoje que o poder judicial é um dos obstáculos ao combate à corrupção em Angola, classificando o Tribunal Supremo como um órgão disfuncional e a magistratura como a nova oligarquia do país.
Angola registou execuções ilegais ou arbitrárias, incluindo extrajudiciais pelas forças de segurança governamentais, desaparecimentos, restrições graves à liberdade de expressão e à imprensa, corrupção e violência baseada no género, segundo o relatório anual dos EUA sobre direitos humanos.
Angola estima para 2022 uma produção média anual de 1,147 milhões de barris de petróleo por dia, ligeiramente acima das previsões do no ano passado, na ordem dos 1,130 millhões barris.