Tudo indica que a Samsung quer começar 2018 com o pé na porta. De acordo com uma notícia publicada pela Bloomberg, isso deve acontecer porque, supostamente, a sul-coreana planeja ter os seus próximos celulares top de linha no mercado o quanto antes.
É evidente que Isabel dos Santos construiu um império empresarial à sombra do Estado, aproveitando-se do facto de ser filha de quem é. Não era evidente que sentando-se João Lourenço na cadeira do pai ela e os seus interesses deixariam de ser intocáveis. Afinal, levanta-se o véu.
Por André Veríssimo
O Estado angolano prevê endividar-se em 5,254 biliões de kwanzas (31.7 mil milhões de dolare), no ano de 2018, o equivalente a 22 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo Governo.
As contas do Estado angolano para 2018 preveem um défice de 697,4 mil milhões de kwanzas (4.2 milhões de dolares), equivalente a 2,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), traduzindo-se no quinto ano consecutivo de 'buraco' nas contas nacionais.
A operadora móvel angolana garantiu financiamentos de 360 milhões de euros a uma sociedade controlada por Isabel dos Santos. Mais de 300 milhões serviram para a empresária comprar acções da Zon e negociar a fusão desta empresa com a Optimus, dando origem à Nos, cujo controlo divide com a Sonae.
A COBA, a empresa de engenharia de capitais angolanos, está no mercado e é cobiçada por grupo chineses.
O Conselho de Administração do Banco de Poupança e Crédito garantiu hoje que prestará total colaboração à Procuradoria Geral da República (PGR) na abertura de um processo de inquérito sobre a eventual cobrança ilegal de valores para o carregamento de cartões visa e transferência de divisas para o exterior do país.
Angola tem cerca de 1.200 igrejas ilegais em atividade, entre elas a islâmica, estando reconhecidas apenas 81 confissões religiosas, informaram hoje as autoridades angolanas.
O Governo angolano prevê no Orçamento Geral do Estado para 2018 despesas e receitas de 9,6 biliões de kwanzas (48,8 mil milhões de euros) e um crescimento económico de 4,9%, segundo a proposta que deu entrada hoje no parlamento.
O preço para comprar uma nota de 100 dólares norte-americano nas ruas de Luanda voltou a subir na última semana, chegando aos 43.000 kwanzas, aproximando-se hoje de máximos do ano, enquanto aumentam as restrições a este negócio ilegal.
O Presidente de Angola, João Lourenço, quer que os "angolanos detentores de verdadeiras fortunas no estrangeiro" sejam os primeiros a investir no país. Numa primeira fase, não serão interrogados "das razões de terem tido o dinheiro lá fora”. Nos casos em que não houver voluntários, o Governo diz que vai tomar posse dos activos.
Um novo modelo de bilhete com preço único de 120 kwanzas, para ter acesso a autocarros, comboios e barcos, entra em vigor a partir do próximo ano, em Luanda, anunciou hoje o director do Instituto de Preço e Concorrência (IPREC), Cruz Lima.