A Assembleia Nacional de Angola inicia hoje a discussão da proposta de revisão constitucional, uma iniciativa legislativa do Presidente da República, João Lourenço, que prevê a alteração de cerca de 40 artigos.

Os sectores das Telecomunicações e Transportes irão, brevemente, regular os preços dos seus bens e serviços disponibilizados aos cidadãos, visando assegurar a autonomia dos respectivos departamentos ministeriais.

Atores da sociedade civil e políticos angolanos condenaram hoje atos de racismo, tribalismo e regionalismo que "ainda persistem" e são promovidos em vários círculos do país, considerando que a prática "condiciona a construção da inclusão e unidade nacional".

O Presidente angolano considerou hoje que a preocupação com a estabilidade dos princípios basilares e a longevidade da Constituição não devem "eclipsar a permanente análise” daquela lei e a sua adaptação a novas realidades e contextos.

O Presidente da Tanzânia, John Magufuli, morreu de um problema cardíaco, disse a sua vice-presidente em discurso na televisão estatal nesta quarta-feira, 17 de Março, após dias de incerteza sobre a sua saúde e paradeiro.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta quarta-feira (17) considerar que os benefícios da vacina contra Covid-19 da AstraZeneca são maiores do que potenciais riscos. Por esse motivo, a entidade recomenda que a vacina, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, continue a ser utilizada.

O Caminho-de-Ferro de Luanda poderá suspender temporariamente a circulação de comboios, por receio de um descarrilamento, em consequência das elevadas quantidades de lixo concentradas na linha férrea

As enxurradas que caíram terça-feira sobre Luanda deixaram desalojadas 1.770 pessoas e 554 residências inundadas, informou hoje o porta-voz do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros da capital angolana.

O analista da agência de `rating` Moody`s que segue Angola disse hoje, em entrevista à Lusa, que a previsão de crescimento foi revista em alta para 2,7%, marcando o fim da recessão dos últimos cinco anos.

A Associação dos Juízes de Angola (AJA), que repudiou as alterações do capítulo sobre o poder judicial na proposta de revisão constitucional, vai hoje apresentar as suas contrapropostas ao ministro da Justiça e dos Direitos Humanos angolano.