Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O investigador do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Oxford Rui Santos Verde considerou hoje que há uma "revolução latente" em Angola, que poderá ser controlada até às eleições, mas que no período pós-eleitoral é “um perigo”.
A entidade Petronpay está, neste momento, a oferecer soluções de investimentos nos mercados financeiros por via de Bitcoin a interessados, numa operação sem garantias das instituições de supervisão.
O Ministério do Interior desmentiu, neste domingo, informações sobre o desaparecimento dos cadáveres das vítimas do acto de rebelião armada de 30 de Janeiro, na vila mineira de Cafunfo, município do Cuango, província da Lunda-Norte, protagonizado pelo auto-denominado Protectorado Lunda-Cokwe.
O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco manifestou-se hoje contra o que classificou como “’bullying’ racista e xenófobo” à volta do líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, nos últimos dias no país.
A polícia angolana libertou o catequista André Candala, que foi preso esta madrugada depois de denunciar a morte de inocentes na semana passada num incidente em Cafunfo, disse à Lusa fonte familiar do ativista.
Ativistas disseram que a polícia angolana deteve, esta madrugada, André Candala, catequista e morador em Cafunfo, que denunciou a “morte de inocentes” na semana passada durante uma tentativa de manifestação que o Governo classificou como “ato de rebelião”.
A agência de notação financeira Standard & Poor's (S&P) reviu em baixa a estimativa de crescimento económico para Angola, antecipando agora uma expansão de 0,3%, e antevê a dívida pública nos 112% do PIB.
O presidente da Assembleia Nacional recusou hoje qualquer responsabilidade sobre a missão de cinco deputados da UNITA, maior partido da oposição angolana, retidos à entrada de Cafunfo, província da Lunda Norte, há três dias.
O Bureau Político do MPLA, partido no poder, criticou hoje as vozes que "se levantaram precipitadamente", entre elas a UNITA, maior partido da oposição, para acusar as autoridades de terem cometido "um massacre contra supostos meros manifestantes".
Num comunicado, a Secção Económica e Comercial da Embaixada revelou que recebeu uma carta do Ministério angolano da Saúde a convidar empresas chinesas a registarem-se no Portal da Contratação Pública de Angola para concorrer ao fornecimento de medicamentos e equipamento médico.