Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O Grupo Manico Henda, propriedade do empresário João Manico e da sua mulher Margarida Henda, já tem ligação a este sector, nomeadamente na exploração de pequenas minas de diamantes na província do Bié.
Organizações da sociedade civil e juristas em Angola pressionam o Executivo para uma revisão da Constituição da República que completou 11 anos a 5 de Fevereiro.
O deputado Manuel Fernandes deve ser confirmado esta terça-feira como o novo presidente da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), substituindo André Mendes de Carvalho "Miau", que deixou a liderança na semana passada, segundo fonte partidária.
A nova categoria de cidadãos, uma “homenagem” a ADC, prova que o líder da UNITA está a ser uma incômoda pedra no sapato dos “camaradas”
“Morreu hoje, 08 de Fevereiro de 2021, em Maputo, vítima de doença o Chefe do Estado Maior-General das Forças de Defesa de Moçambique, o General do Exercito Eugénio Ussene Mussa” anunciou o Ministério da Defesa Nacional em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social.
Amontoados de lixo nas ruas, passeios e estradas e contentores a transbordar é o cenário actual, na província de Luanda.
O investigador do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Oxford Rui Santos Verde diz que Angola tem "toda a estrutura jurídica colocada em causa" e "o poder a cair na rua", graças também às divisões no Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder).
O Presidente de Angola tem de criar "órgãos próprios" para o combate à corrupção e mostrar ao povo que esta luta "vale a pena", criando empregos com fundos que recuperou dos processos de investigação, defendeu hoje o investigador Rui Santos Verde.
Estatal angolana ingressou com uma ação num tribunal em Amsterdão para ficar com a participação indireta de 6% da Galp. Segundo informação da agência Reuters, participação seria ligada à empresária Isabel dos Santos.
Um grupo de deputados da UNITA, oposição angolana, já abandonou a entrada da vila de Cafunfo, palco de incidentes com mortos e feridos, afirmando que "apesar do impedimento e ditadura das autoridades" o seu trabalho foi realizado.