Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O escritor angolano José Eduardo Agualusa considera que Angola vive hoje um período de maior liberdade de expressão em comparação com a era do ex-Presidente José Eduardo dos Santos, embora reconheça que outras liberdades fundamentais continuam ameaçadas.
A UNITA afirmou hoje que a independência política de Angola “só será plena quando for acompanhada da libertação social e económica”, numa declaração alusiva ao 50.º aniversário da independência nacional.
A TAP vai transferir os voos em Luanda para o novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto (AIAAN) a partir de 1 de dezembro, anunciou fonte da companhia aérea nacional.
O Presidente angolano manifestou hoje o desejo de reforçar a cooperação com a Índia, sobretudo na área da saúde, incluindo a formação de especialistas, e convidou investidores indianos a abrirem fábricas no país.
O histórico da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) Ngola Kabangu considerou que valeu a pena a luta pela independência, apesar dos “muitos erros” cometidos pelos “mais velhos”, que agora os jovens precisam corrigir para se formar uma nação.
Entre um passado de luta fratricida e um presente de contrastes profundos, os angolanos celebram 50 anos de independência agridoce, com a conquista da paz, mas as promessas por cumprir, com um futuro alicerçado na força da juventude.
Angola começa, a partir do próximo ano, a realizar cirurgias de transplantes de órgãos humanos, na sequência da aprovação da Lei n.º 20/19 de 20 de Setembro, onde se prevê a substituição de células, tecidos e órgãos para efeitos terapêuticos, anunciou a ministra da Saúde.
O regime angolano é um exemplo de "resiliência do regime autoritário", que utiliza o processo eleitoral para legitimar a permanência no poder do partido MPLA, aponta o Relatório da Democracia 2025, realizado pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
O Relatório da Democracia 2025, da responsabilidade do ISCTE, alerta para retrocessos na qualidade das democracias em alguns países lusófonos, distinguindo cinco Estados com regimes democráticos estáveis de três, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, marcados por fragilidades institucionais.
Investigadores, citados no Relatório da Democracia 2025, criticam a ineficácia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), nomeadamente para aplicar sanções, e questionam a transparência na seleção dos projectos apoiados pela União Europeia (UE) em África.