O coordenador da Comissão Instaladora do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, reafirmou hoje que este partido vai continuar a integrar a Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma política que fica "reforçada e reformulada", podendo vir a ser alargada.
O líder do PRA-JA, Servir Angola, Abel Chivukuvuku, disse hoje que o seu recém-legalizado partido vai continuar a integrar a plataforma da oposição angolana Frente Patriótica Unida (FPU), ao lado da UNITA e do Bloco Democrático.
A seca e os preços altos estão a agravar a fome no sul e no leste de Angola, onde muitas famílias enfrentam um grau elevado de subnutrição, situação que deve prolongar-se até janeiro de 2025, segundo indicadores de um relatório.
A Lobito Atlantic Railway (LAR), concessionária do Corredor do Lobito, já investiu 190 milhões de dólares (175 milhões de euros) e espera que sejam libertados financiamentos adicionais de 735 milhões de dólares (679 milhões de euros) ainda este ano.
O escritor José Eduardo Agualusa considerou que a visita de Joe Biden a Angola, entretanto adiada, é uma “tentativa dos Estados Unidos de ocuparem o lugar da China”, referindo que Luanda “pode ganhar” se souber negociar com os dois países.
O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) suspendeu, esta quarta-feira, o magistrado que actuou na qualidade de Juiz de garantia no processo em que foi vitima mortal a cidadã angolana Ana Bela Marques.
O Executivo angolano está a trabalhar no sentido de lançar, ainda este ano, o concurso público internacional para a concessão do corredor do Namibe, visando dinamizar a economia nesta região do país, segundo o ministro dos transportes, Ricardo de Abreu.
O Presidente angolano, João Lourenço, nomeou o líder do recém-legalizado partido PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, como conselheiro da República, por existir uma vacatura, segundo uma nota divulgada na página de Facebook da presidência angolana.
A consolidação das relações de Angola com os Estados Unidos não fragiliza a cooperação com a China, segundo um especialista em relações internacionais, defendendo que Angola deve definir em termos estratégicos o que quer dos parceiros norte-americanos.
Pobreza, desemprego e empregos que pouco pagam são as principais razões apontadas para o crescente número de angolanos que deixam o país para o estrangeiro.