Ao discursar na 7ª Conferência dos Estados parte da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, Francisco Queiroz referiu que, a par disso, Angola pretende reforçar a capacidade de actuação das instituições responsáveis pelo combate à corrupção e aos crimes económicos e financeiros, com principal destaque para os Tribunais, a Procuradoria Geral da República e o Serviço de Investigação Criminal.
“Queremos encontrar as melhores soluções para um eficaz combate à corrupção, ao branqueamento de capitais e a outros males conexos que enfermam o Estado Angolano”, salientou o ministro, acrescentando que tal investimento é fundamental para a manutenção da paz social, para o desenvolvimento económico e para a credibilidade do Estado.
A agenda do novo Executivo de Angola na prevenção e combate à corrupção, frisou, passam por uma maior aproximação à sociedade civil organizada, designadamente, os sindicatos e as ordens profissionais, as organizações não governamentais, as associações cívicas e patrióticas, enquanto parceiros do Estado na luta contra a corrupção.
Francisco Queiroz informou ainda que o Governo angolano vai aumentar a eficiência e a eficácia do aparelho de governação. (Jornal de Angola)