Em nota de imprensa, o maior partido da oposição angolana manifestou o desejo de ver atendido "esse imperativo legal, para a transparência e lisura do processo eleitoral".
A porta-voz da CNE referiu já hoje, reagindo ao pedido feito, quarta-feira, pela UNITA em conferência de imprensa, que só é possível agora em posse do FICM, desde quinta-feira, atender a essa solicitação.
"Se não tínhamos o FICM definitivo em nossa posse, obviamente era impossível à CNE, no período em que se suscitou esta questão pelos partidos políticos, mas agora estamos em condições de o fazer, mas vamos respeitar serenamente as etapas previstas na lei", disse Júlia Ferreira.
LUSA