“Querendo ou não o combate à corrupção não vai parar. Não importa os actores. Sejam os que estão agora ou os que virão dentro de 100 anos”, sublinhou em declarações à imprensa, no domingo, no final de uma visita de trabalho a Portugal.
Para o responsável pela Inspecção-Geral da Administração do Estado (IGAE) mais do que combater a corrupção é fundamental cooperar com as instituições, num quadro preventivo.
Na visita a Portugal, depois de ter estado Suécia, Sebastião Gunza defendeu maior aposta na capacitação técnica e tecnológica dos profissionais do sector, numa medida que vai facilitar a detecção de práticas de corrupção.
O combate à corrupção e impunidade é a bandeira da governação do Presidente da República, João Lourenço, que quinta-feira (26) completou dois anos à frente da chefia do Estado angolano.