O chefe de Estado angolano, que reagiu, em Luanda, por ocasião da tomada de posse dos membros do Conselho Económico e Social, solicitou ajuda para que se encontrem soluções.
“Não deve ser o Estado a gerir as infraestruturas, no entanto, espero que nos ajudem a encontrar as melhores soluções para invertermos o quadro. Precisamos de ideias para ver se saímos da situação em que nos encontramos hoje”, disse.
João Lourenço lembrou que, apesar do mau estado de conservação de grande parte das infraestruturas desportivas, os atletas angolanos têm conquistado várias medalhas e taças, em distintas modalidades, em competições internacionais, por se entregarem de “corpo e alma”.
O Presidente angolano admitiu, ainda, que do ponto de vista de condições de treino em Angola, o desporto angolano não está bem.
Os estádios 11 de Novembro, em Luanda, Tundavala, na província angolana de Huila, o do Chiazi, na província angolana de Cabinda e o estádio de Ombaka, em Benguela, construídos de raiz em 2010, por ocasião da disputa da CAN de 2010, são os que mais preocupam João Lourenço, devido ao seu estado de degradação.