O procurador Mário Yuvula, que prestou a informação hoje, em Caxito, informou que este ano a PGR no Bengo tem no mínimo entre 15 a 20 processos em instrução, com alguns transitados do ano anterior.
Considerou salutar a interacção entre a Unidade de Informação Financeira (UIF) e a PGR, no âmbito do combate ao branqueamento de capitais e adjacentes, começando pela formação do capital humano.
O director provincial do Serviço de Investigação Criminal (SIC) no Bengo, Alberto Coelho, esclareceu que o crime de branqueamento de capitais não ocorre por si só, mas acontece logo que forem detectados os crimes subjacentes, como de corrupção, falsificação de documentos e outros crimes.
Só existe branqueamento de capitais se houver um crime antecedente a este”, sublinhou.
No Bengo, disse, o SIC está em condições de combater estas práticas ou este tipo de crimes.