O Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano estendeu por mais um mês a recolha de dados do Censo Geral da População e Habitação 2024, devido aos constrangimentos registados nas duas primeiras semanas de arranque deste processo.
Começou às zero horas desta quinta-feira o segundo censo pós-independência de Angola. Angola fez um censo em 1970 e depois esteve mais de 40 anos sem fazer um novo censo, o que só aconteceu em 2014. A ONU recomenda que se façam censos de 10 em 10 anos e é isso que Angola está a cumprir.
O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República apelou aos angolanos que adiram ao censo, “independentemente da sua condição social, material e financeira”, para o Governo planear e distribuir melhor na vida social.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) de Angola está a fazer a atualização cartográfica do país, para definir as áreas a selecionar no Recenseamento Geral da Habitação e População, que se vai realizar em 2024.