O ex-primeiro ministro angolano Marcolino Moco disse hoje que a Presidência angolana é o "núcleo" de "consagração das anormalidades" no sistema orgânico de Justiça no país, por legalizar a dependência do PGR às instruções do Presidente da República.
O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco considerou hoje que a proposta de lei da amnistia vai servir apenas para "ilibar aqueles que continuam a desviar o erário para as suas contas, muito lamentavelmente para o exterior"
O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco lamentou, esta quinta-feira, que, desde que foi solicitado a Portugal o processo do ex-vice-presidente Manuel Vicente tudo tenha "ficado por aí", sendo invocada a questão das imunidades "que é uma grande mentira".
O ex-primeiro-ministro Marcolino Moco (MPLA) declarou hoje o seu apoio à candidatura de Adalberto da Costa Júnior, líder da UNITA, à presidência de Angola por se tratar de “uma grande oportunidade” para criar um Estado inclusivo.
O ex-primeiro-ministro angolano Marcolino Moco lamentou hoje a “exclusão” de pessoas que querem fazer política em Angola e criticou o que considerou serem “comportamentos inaceitáveis”, a propósito dos confrontos recentes entre militantes do MPLA (no poder) e UNITA (oposição).
Marcolino Moco diz que Frente Patriótica Unida é uma "boa ideia" e que não é por acaso que o "sistema" teria como "um dos seus objetivos" sabotá-la. O "Revú" do MPLA atribui mérito a Adalberto Costa Júnior pela aliança.
Marcolino Moco crê que MPLA não tem possibilidades de ganhar sem uma "fraude escandalosa". Antigo primeiro-ministro parece não ter dúvidas de que a máquina eleitoral está a ser preparada para a vitória do MPLA em 2022.
Como não “estado de corrupção”, se magistrados, putativos guardiões da própria Lei, do Direito e da Justiça são atordoados com prendas top de gama (carros, casas e que mais?!!) antes de atordoarem todos os reinos da “segurança e certeza jurídicas” em cada caso relevante que lhes caia às mãos? E tudo à vista de todos!
Após ser exonerado no Conselho de Administração não Executivo da Sonangol, Marcolino Moco esclareceu que foi avisado, até certa medida, por um alto funcionário da Sonangol, em 2020 pela primeira vez e depois surgiram outros, apelando que nunca mais vai aceitar cargos que o obriguem a manter-se calado.
O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco, exonerado na semana passada do cargo de administrador não executivo da petrolífera estatal Sonangol, disse hoje que soube do seu afastamento pela televisão.