O secretário de Estado para as Finanças e Tesouro de Angola garantiu hoje à Lusa que a operação para entrada em bolsa da operadora de telecomunicações Unitel estará "certamente" fechada no primeiro trimestre de 2026.
As ações do Banco de Fomento Angola (BFA) voltaram hoje a brilhar na bolsa angolana fechando nos 77.343 kwanzas (cerca de 72 euros), 25% acima do fecho de quarta-feira e mais 56% relativamente ao valor de entrada em bolsa.
O Banco de Fomento de Angola (BFA) lança sexta-feira uma Oferta Pública de Venda (OPV) de 29,75% do seu capital, a maior operação de sempre da bolsa angolana, que deve render mais de 200 milhões de euros aos acionistas.
A oferta será a maior de sempre na bolsa angolana. O Estado detém 51,9% do BFA, através da UNITEL, e o BPI possui o restante capital.
O grupo angolano Opaia com ligações ao MPLA, venceu o concurso para a privatização da fábrica de montagem de automóveis anteriormente pertencente à CIF, China International Fund, foi hoje anunciado.
Angola voltou à lista de países com problemas no combate à lavagem de dinheiro do GAFI, decisão que vai "reduzir significativamente espectro de investidores" interessados no BFA, admite BPI.
A seguradora estatal angolana ENSA vai alienar 30% do seu capital via bolsa, mediante uma Oferta Pública de Venda de 720.000 ações a um preço entre 6.500 e 12.500 kwanzas, perspetivando arrecadar 9 mil milhões de kwanzas.
O Governo angolano prevê “encaixar” cerca de 1,5 bilião de kwanzas (mil milhões de euros) fruto dos contratos firmados para a venda de 109 activos do Estado, a serem privatizados até Julho de 2025, no âmbito do Programa de Privatizações (PROPRIV), em curso desde 2019, em Angola.
O Estado angolano oficializou a privatização de 15% da sua participação, maioritária, no Banco Fomento Angola (BFA), através de uma Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla inglesa) na bolsa angolana, segundo um despacho presidencial.
O Governo angolano vai privatizar 15% do capital do social da operadora de telecomunicações UNITEL, sendo que 2% da referida quota serão reservados para trabalhadores e membros dos órgãos sociais da empresa, segundo um despacho presidencial.