O presidente da UNITA disse hoje que Angola não concluiu a sua reconciliação e que maltrata a sua memória histórica de 50 anos de independência, lamentando as mortes por fome, a exclusão e a repressão estatal.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou-se hoje "convencido" que desta vez vai ser legalizado o projeto político PRA-JA Servir Angola, de Abel Chivukuvuku, a segunda tentativa depois do chumbo em 2020.
A UNITA, maior partido da oposição, apelou hoje ao MPLA, partido no poder, e ao seu presidente, João Lourenço, que “abandonem a linguagem do ódio, da intolerância e da diabolização de quem pensa diferente”.
O Grupo Parlamentar do MPLA refuta as acusações “falaciosas e irresponsáveis” feitas pela UNITA, na conferência de imprensa que realizou quinta-feira, na qual, entre outros assuntos, considera negativo o ano parlamentar.
A UNITA (oposição) disse hoje que a Assembleia Nacional de Angola não se afirmou ainda como poder soberano, com identidade própria, separado e independente do poder executivo, considerando que o segundo ano parlamentar foi “marcadamente negativo”.
O líder parlamentar da UNITA (oposição angolana) disse hoje que Angola não alcançou os sonhos da independência e não há razões para grandes comemorações, que seriam “um insulto” aos angolanos que passam fome.
A UNITA, oposição angolana, desvalorizou as “polémicas desnecessárias” sobre a ausência de dirigentes na apresentação da Fundação Jonas Savimbi, cuja ação filantrópica não se confunde com ação política, garantindo que esta “vai ter sempre o carinho” da direção.
O ex-presidente da UNITA Isaías Samakuva queixou-se hoje de entraves à criação da Fundação Jonas Malheiro Savimbi e insistiu que há quem não queira reconhecer o papel de Savimbi em Angola, inclusive no próprio partido que fundou.
O general na reserva e antigo dirigente da UNITA (oposição angolana), Abílio Kamalata Numa, ficou hoje sujeito a termo de identidade e residência e apresentações periódicas num processo em que é acusado do crime de ultraje ao Estado.
Abílio Kamalata Numa, general na reserva e ex-candidato à liderança da UNITA, oposição angolana, vai na terça-feira responder na Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de ultraje ao Estado, seus órgãos e símbolos, avançou hoje à Lusa o dirigente.