O grupo parlamentar da UNITA defendeu hoje que a independência de Angola não deve ser confundida “com os objetivos políticos de quem está no poder” nem a soberania do povo “com a autoridade do Estado”.
A Assembleia Nacional aprovou hoje a perda definitiva do mandato de deputado Alberto Catenda, do grupo parlamentar da UNITA, por "uma grave infração disciplinar".
O Tribunal Constitucional de Angola extinguiu a ação interposta pelo militante da UNITA, José Pedro Kachiungo, que declarou, por seu turno, estar encerrado "sem ressentimentos" o conflito com o principal partido da oposição angolana.
Milhares de pessoas marcharam hoje em Luanda contra a fome, num protesto convocado pelos partidos da oposição que integram a Frente Patriótica Unida (FPU) em que participaram outras forças políticas, ativistas e a sociedade civil.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, anunciou esta quinta-feira o voto contra a proposta de orçamento de Estado para 2025 por considerar que não serve o povo e subverte as prioridades de erradicação da fome e da pobreza.
A nova composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola foi hoje aprovada apenas com os votos favoráveis do MPLA, partido no poder, depois de os deputados da UNITA, maior partido da oposição, terem abandonado o parlamento.
O líder da UNITA, maior partido da oposição em Angola, disse hoje que o rival MPLA, no poder, precisa de controlar a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e o Tribunal Constitucional, porque “não tem condições de manter o poder” sem estes órgãos.
O deputado Milonga Bernardo, do MPLA, partido maioritário no parlamento angolano, acusou hoje os colegas da UNITA, oposição, de reclamarem sobre a composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) sem referirem qualquer disposição legal.
Os deputados da UNITA abandonaram hoje a Assembleia Nacional angolana em protesto contra a composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) proposta pelo MPLA que será hoje votada na plenária, depois de verem rejeitados dois requerimentos.
A UNITA acusou hoje o MPLA de criar um "embuste político" para nomear os membros da Comissão Nacional Eleitoral angolana e prometeu usar todos os recursos, "com base na Constituição e na lei", para "contribuir para a qualidade das instituições".