O presidente da UNITA (oposição) disse hoje que o petróleo alimentou um “centralismo económico assustador” em Angola que fez “definhar” o setor não petrolífero, desde a independência, em 1975, defendendo “patriotismo” e reformas” para a diversificação da economia.
O presidente da UNITA, na oposição, disse hoje que a renúncia do presidente do Tribunal Supremo (TS) de Angola é sintomática de “crise no sistema judicial, considerando “anormal” as últimas alterações neste sistema.
A UNITA condenou hoje a utilização de tribunais como instrumentos de perseguição política contra dirigentes e militantes deste maior partido da oposição e demais opositores políticos.
Um tribunal da província angolana do Bié condenou hoje três militantes da UNITA (oposição) com uma pena entre um e dois anos de prisão efetiva pela agressão a polícias, com o partido a falr em “condenação política”.
O secretário para os Assuntos Eleitorais da UNITA, Faustino Mumbika, negou as informações que dão conta de uma alegada decisão do maior partido da oposição em indicar os quatro nomes para a Comissão Nacional Eleitoral (CNE)
O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, sublinhou, na cidade do Huambo, que os jovens, como viveiros da sociedade, devem ser construtores de “pontes” que favoreçam um diálogo permanente e coesão nacional.
O Comité Permanente da Comissão Política da UNITA, maior partido da oposição angolana, criticou o facto de o Presidente da República não se ter pronunciado nas suas intervenções públicas sobre "as execuções sumárias" dos tumultos em julho.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou hoje preocupação com a narrativa governamental sobre o envolvimento de “incentivadores à violência” e pediu um trabalho com isenção e responsabilidade.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse esta segunda-feira que as manifestações são um direito e que, quando devidamente acompanhadas e protegidas, não têm consequências ou problemas "e muito menos" perdas de vidas.
A UNITA, principal partido da oposição, em Angola, acusou hoje o Governo de fazer “vista grossa” à indigência e ao sentimento de revolta que cresce diariamente nos angolanos, considerando que o Estado falhou na sua missão essencial.