O Tribunal Constitucional inicia hoje o processo de recepção de candidaturas dos partidos políticos, num período de 20 dias, tendo em vista o pleito eleitoral de 23 de Agosto próximo.
Governador de Benguela diz não ser verdade criação de comissão para o susbstituir
O governador de Benguela nega que esteja a ser criada uma comissão de gestão para conduzir os destinos da província até às eleições, a 23 de Agosto, mas admite que existem no seu partido problemas internos à espera de soluções.
A União Europeia disse estar disposta a apoiar Comissão Nacional Eleitoral de Angola "para um trabalho com todos os partidos políticos"
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), maior partido da oposição, optou por «não publicitar» a sua lista de candidatos a deputados nas eleições gerais para «não criar expectativas».
A União Europeia pretende "monitorar o processo eleitoral em Angola" muito antes do arranque da campanha eleitoral, informou hoje a porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola, decisão que deverá ser tomada pelo plenário da CNE.
O Secretário da Presidência da UNITA para a Comunicação e Imagem, Lourenço Bento, publicou esta semana na página oficial do partido, um artigo onde expõe os “ingredientes de derrota do MPLA nas eleições de agosto”.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, entregou hoje a sua candidatura às eleições gerais de agosto de 2017, processo organizado em 114 pastas e que superou as 15 mil assinaturas exigidas por lei.
Conhecido como Filipp Lis na Internet, suspeita-se que tinha criado "grupos de morte"
Uma desvalorização do kwanza, “mais tarde ou mais cedo, terá de acontecer necessariamente para manter a estabilidade das reservas internacionais líquidas”, disse, em Washington, o ministro das Finanças, num segmento não publicado pela agência Bloomberg que, na semana passada, dava conta de declarações de Archer Mangueira que afastavam qualquer cenário de depreciação da moeda nacional.
O banqueiro Fernando Teles, presidente do conselho de administração (PCA) do Banco BIC, criticou, na última semana, a política cambial do Banco Nacional de Angola (BNA) que determina “quanto e quem” deve beneficiar da moeda externa, vendida nos leilões, substituindo o papel dos bancos comerciais, que ficam com “pouco espaço de manobra”.