Discurso do Presidente do MPLA, João Lourenço, na abertura da 6ª sessão ordinária do Comité Central do partido, realizada em Luanda, no dia 30 de Novembro de 2018.
Angola figura entre os nove países do mundo que apresentam um alto risco de fome e discriminação por parte das instituições em contexto de instabilidade causada pelo clima, revela um estudo da publicação académica Foreign Affairs, hoje divulgado.
O líder da coligação angolana CASA-CE lembrou, hoje, aos dirigentes da segunda maior força da oposição, que a curto prazo têm o desafio das eleições autárquicas e o sucesso depende da qualidade e profundidade do trabalho.
Decreto presidencial de 26 de novembro, assinado pelo Presidente angolano refere que o capital social da TAAG está avaliado em 2.000 milhões de euros
Cerca de seiscentos trabalhadores efectivos e agenciados da Base Logística de Apoio às Empresas Petrolíferas Kwanda, no município do Soyo, província do Zaire, iniciaram esta quarta-feira uma greve ilimitada, em reivindicação de um reajuste salarial.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) vai realizar eleições internas para escolher os seus candidatos às primeiras eleições autárquicas do país, previstas para 2020, informou hoje o porta-voz do partido no poder.
Surgiu em Luanda um mercado ao ar livre, enorme e naturalmente desordenado, na década de 1980, já depois da independência mas ainda antes do passageiro mas eufórico muito dinheiro do petróleo. Chamou-se Roque Santeiro porque nessa altura a célebre telenovela estava a sair na televisão - como se dizia "está a sair batata" quando acontecia elas aparecerem nas lojas.
O Presidente angolano, João Lourenço, eleito em agosto de 2017, falou hoje, pela primeira vez, na possibilidade concorrer a um novo mandato, nas eleições gerais que deverão acontecer em 2022.
Entrevista do presidente com jornalistas. Sobre Isabel dos Santos, uma frase e nada mais. Marcelo vai visitar Angola em março.
Enquanto faz a primeira visita oficial a Portugal, que Angola deixa para trás? A mensagem de João Lourenço é que mudaram os tempos e as vontades, com o combate à corrupção à cabeça. Será mesmo assim?