O ex-ministro das Finanças são-tomense, Américo Ramos acusou o jornalista angolano Rafael Marques de ter sido usado por dirigentes do partido no poder para "uma guerra partidária” na história sobre a alegada corrupção dos 30 milhões de dólares.
O procurador-geral da República angolano disse hoje que “ainda não foram constituídos arguidos” no alegado desvio de 30 milhões de dólares cedidos por Angola a São Tomé e adiantou que os dois países estão a cooperar para descobrir a verdade.
Os médicos angolanos suspenderam, por um mês, a greve que durava desde 21 de março, devido à elevada mortalidade registada nos hospitais e acusam o Governo de ter iniciado “uma caça às bruxas”.
O Governo angolano aprovou hoje o Regime Jurídico da Proteção Social dos Trabalhadores com Vínculo Suspenso ou Cessado, “para alargar a cobertura pessoal da proteção social obrigatória”, e um memorando para caracterização transversal do setor florestal nacional.
O Tribunal Constitucional de Angola indeferiu o pedido de Pedro Dala, antigo secretário-geral da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), para declarar nulo o V congresso que elegeu Nimi a Simbi, legitimando a atual liderança do partido.
Ativistas angolanos lançaram hoje a campanha “alternância sim, sofrimento não, o meu voto tem poder”, para a mobilização ao voto nas eleições gerais de agosto próximo, tendo em conta o clima de absentismo e o desespero por dias melhores.
O Presidente angolano considerou hoje que o 25 de abril “abriu caminho”, em conjugação com a luta dos povos das antigas colónias portuguesas, para a “construção de uma vibrante democracia em Portugal” e assinalou a “vibrante e frutuosa cooperação”.
O líder do MPLA e Presidente angolano, João Lourenço, usou hoje, em Cabinda, metáforas futebolísticas para aludir aos seus adversários na corrida eleitoral, avisando os partidos que têm de estar preparados para marcar golo
A UNITA (oposição angolana) acusou hoje o Presidente angolano de usar as suas deslocações às províncias, onde tem inaugurado diversas infraestruturas, como atos de campanha eleitoral, criticando o financiamento público “encapotado” aos atos político-partidários.
O Ministério da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria de Angola demarca-se do suposto envolvimento de um oficial do exército na reforma detido sob indícios de falsificação de 50 milhões de dólares (46 milhões de euros).