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Despedimentos dos trabalhadores da TOTAL Angola é preocupante

Post by: 21 Outubro, 2017

Petrolífera francesa Total E&P Angola, está a fazer despedimentos arbitrários a trabalhadores angolanos, despedimentos injustos e sem aviso prévio. Trabalhadores com muitos anos de casa estão a ser simplesmente humilhados.

Segundo fontes , os Despedimentos foram engendrados pelo Director Geral Adjunto Pedro Ribeiro e com a devida autorização do Director Geral Laurent Mariel para" Fazer Bonito" na sede em França como uma Filial Francesa que está alinhada à Redução de Custos devido a Crise financeira.

Fontes Adiantam que o processo de Despedimentos começou timidamente em Fevereiro com a retirada dos Passes de acesso à instituição, A Direcção dos Recursos Humanos liderados por Laurinda Ferreira não têm sabido gerir o processo de Despedimentos, tratando os colaboradores sem o mínimo de consideração e à margem da Lei Geral do trabalho, esta mesma Lei que veio de certa forma ajudar os oportunistas a fazerem caça às bruxas.

O clima é de tensão na filial Francesa, ninguém sabe quem será o próximo a ir para casa, está um verdadeiro Big Brother.

A Direcção obriga os colaboradores despedidos a pagarem a dívida da casa contraída na empresa mesmo sem estes terem aonde tirar dinheiro uma vez que foram despedidos.

O seu principal mentor o Director Geral Adjunto, o Luso Angolano Pedro Ribeiro, tem vindo a fazer a vida negra aos seus colaboradores, o Senhor Pedro esteve envolvido em escâdalo a cerca de alguns meses porque foi socorrido na esquadra de polícia pelos serviços de protecção da empresa e a empresa de segurança DSL porque este foi apanhando a fazer sexo no carro na Ilha de Luanda com uma das suas colaboradoras de nome Indira Carvalheiro , engenheira de Contratos.

Apelo ao Maptess para velar pelos trabalhadores vítimas de injustos despedimentos e prevenir futuros despedimentos de forma injusta.

Atenção JLo, isto vai dar confusão, os angolanos são tolerantes mas tudo tem limites. Situação preocupante que vem degradar a condição social de muitas famílias angolanas, os responsáveis devem ser responsabilizados, a bem ou a mal.

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