A informação foi confirmada pelo irmão da vítima, Carlos Jonatão, de 41 anos de idade, avançando que a vítima que se queixava de dores fortes no tórax, devido a lesão que sofreu na terceira vértebra resultante do espancamento e viveu ultimamente deprimida.
Interpelado pela Angop, o subprocurador do Tribunal Provincial do Bié, Carlos da Silva Antunes Pedro, revelou que o suspeito pela agressão encontra-se detido desde a ocorrência, estando em curso o julgamento desde o dia 30 de Abril do ano em curso, salientando que a sentença seria lida segunda-feira (7/5).
Na ocasião, a directora do Hospital Provincial do Bié, Mariana Fernandes, assegurou que a menina Cecília Caquarta não morreu por falta de assistência médica, nem tão pouco de erro médico, como a família alegou, mas devido a chegada tárdia naquela unidade sanitária
Em declarações à Angop, depois da visita de solidariedade à enfermeira Odeth Laurinda, o governador Álvaro Manuel de Boavida Neto havia se manifestado indignado com o comportamento reprovável do pai da menina Cecília Caquarta, de nove anos de idade.
O governante apelou na altura para a necessidade das famílias pautarem pelo diálogo na resolução de problemas, ao invés de optarem pela violência e sobretudo a terem a cultura de paz e respeito das unidades hospitalares e seus técnicos.