Sindicalistas dizem, no entanto, que o número não vai resolver o problema da falta de médicos nem da deficiente atenção nos centros de saúde.
Angola regista um défice muito elevado em todas as especialidades, com um rácio de um médico para três mil habitantes contra a meta da Organização Mundial da Saúde que estipula um médico para mil habitantes.
Paulo Luvualu, bastonário da Ordem dos Enfermeiros, considera queo número “não vai chegar não porque, no mínimo, teria de ser, como na educação 20 mil vagas”.
Por seu lado, Renato Palma, membro do Conselho Nacional da Ordem dos Médicos, diz que as carências são várias mas as novas contratações poderão “minimizar (a situação) uma vez que há mais de 4 anos que não há um concurso público no sector da saúde”.
VOA