Mas o advogado Jorge de Castro van Dunem diz que o procurador de Viana que ele acusa de também estar envolvido não esquema recusa-se a libertar os seus clientes.
O Comandante Interino de Viana, Samuel Afonso Makengo que alegadamente estava em conluio com o procurador de Viana Luís Bento Júnior,foi dimitido do cargo na semana passada, mas os dez membros da mesma familia detidos há mais de dois meses ainda não foram libertados.
Segundo o advogado dos detidos Jorge de Castro Van-dunem o procurador de Viana, Luís Bento Júnior, continua a dificultar o processo e, segundo disse, recusa-se entregar o processo ao tribunal provincial de Luanda que pediu o processo após o advogado ter iniciado uma previdência cautelar.
O advogado mantem que o terreno em causa pertence aos camponeses que têm documentos datados de 1985 provando isso.
O advogado apelou ao ministro do interior para responsabilizar as entidades envolvidas em ocupação ilegal de terras.
“Nós temos listas de nomes e por isso apelamos ao ministério publico e ao ministério do interior para que se responsabilize estes altos responsáveis que se dedicam à ocupação ilegal de terras”, disse.
A VOA contactou Mateus Rodrigues, porta-voz do Gabinete de Comunicação Institucional da Delegação Provincial do Ministério do Interior, e o director de Comunicação Institucional e Imprensa do Ministério do Interior (MININT), Subcomissário Waldemar José mas nao tivemos qualquer resposta VOA