As empresas em causa “comercializam cartões de pagamento internacional, através da rede ‘Visa’, carteira para reserva de emergência e poupança em moedas estrangeiras e depósitos a prazo em moedas estrangeiras, bem como o comércio de câmbio”.
No entanto, de acordo com o BNA, não estão licenciadas para esta atividade, pelo que o regulador apela “às instituições financeiras bancárias e ao público em geral que se abstenham de estabelecer qualquer relação de negócio com as mesmas”.
O banco central deixou também o aviso, “aos seus promotores, de se absterem de praticar qualquer ato passível de ser qualificado como crime”.