Algumas centralidades do País registam casos de residências já atribuídas, mas sem ocupação efectiva dos seus beneficiários, levando, em muitos casos, a que se confunda a situação com a falta de entrega das mesmas, porém, as informações constantes da base de dados confirmam que a quase totalidade destas habitações já se encontram atribuídas aos respectivos beneficiários.
Face a isso, o ministro Carlos dos Santos dá três meses a todos que beneficiam de uma residência construída com fundos públicos para ocuparem efectivamente as casas, depois da recepção do Termo de Entrega, sob pena, "desta" voltar ao domínio do Estado e ser entregue àquele que mais precise.
De acordo com as informações publicadas na página oficial do Facebook do Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, existem casas que já foram entregues, há dois anos, ou mais, e que até ao momento não têm ocupação efectiva.
"Se o cidadão não ocupa durante esse tempo é porque precisa menos”, declarou o titular da pasta.