Os governos de Angola e do Japão rubricam nesta quarta-feira, em Luanda, um acordo para a liberalização, promoção e protecção, recíproca de investimentos.
O Presidente angolano disse hoje, em Benguela, que além do corredor do Lobito Angola, Zâmbia e República Democrática do Congo (RDCongo) precisam de partilhar energia, quando o país lusófono está a fazer "importantes investimentos no setor energético".
O recém-criado conselho empresarial suíço quer atrair mais investidores para o país lusófono e aumentar o conhecimento recíproco contribuindo para a economia dos dois países, disse o responsável da entidade.
O embaixador de Espanha em Angola destacou hoje o nível das relações com o país africano, numa audiência com o Presidente angolano, que serviu para entregar “uma carta muito importante” do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, está infetado com covid-19, pelo que cancelou a deslocação prevista a Angola e República do Congo para diversificar as importações de gás de Itália e reduzir a dependência energética da Rússia.
Em entrevista à Sputnik, o embaixador de Angola na Rússia, Augusto da Silva Cunha, abordou vários temas, incluindo perspectivas de cooperação entre Luanda e Moscou na esfera espacial e da defesa, a construção de uma nova usina nuclear, entre outros.
Angola e Turquia têm um volume de negócios de 250 milhões de dólares (215 milhões de euros) que se pretende alargar para mais de 1.000 milhões de dólares (862 milhões de euros), anunciou hoje fonte empresarial.
Angola e Turquia assinam hoje sete acordos de cooperação em diferentes domínios, do comércio à educação, durante a visita do Presidente turco, Recep Erdogan, ao país africano.
São apenas 30 os japoneses que trabalham em Angola. Jiro Murahashi explica que o objecto da cooperação com o ‘continente negro’ é a capacitação técnica para que os financiamentos sejam bem aplicados. O diplomata lamenta a deterioração da situação económica e social, em Angola, mas elogia o Governo por ter enfrentado a pandemia com o fecho de fronteiras e por causa da política fiscal, que cria incentivos.
O chefe do Governo de Espanha considerou hoje que Angola "está comprometida com a paz" e "tem cada vez mais respeito e influência" na resolução pelo diálogo de conflitos regionais, "convergindo com o espírito" do Estado espanhol.