O economista Alves da Rocha considera positiva a decisão de privatizar 15% da operadora angolana UNITEL, enquanto princípio geral para reduzir a participação do Estado na economia, salientando a importância de serem divulgados os “pormenores do negócio”.
O Governo angolano vai privatizar 15% do capital do social da operadora de telecomunicações UNITEL, sendo que 2% da referida quota serão reservados para trabalhadores e membros dos órgãos sociais da empresa, segundo um despacho presidencial.
O consórcio de empresas Gemcorp Commodities Global DMCC e Geoglobal Consulting Corp vai reabilitar e expandir redes rurais e metropolitanas de transmissão e acesso da Angola Telecom, por 188 milhões de dólares (171,4 milhões de euros), foi anunciado.
O Governo angolano está a preparar a estratégia e cronograma para a reprivatização da operadora de telecomunicações Unitel e a tomar medidas no sentido de acautelar o “bom funcionamento” da empresa, anunciou fonte oficial.
O diretor-geral da Unitel disse hoje que a nacionalização da operadora angolana de telecomunicações não teve impacto na gestão operacional da empresa, e recusou-se a comentar as queixas da empresária Isabel dos Santos.
O Executivo angolano vai abrir um concurso internacional para novos accionistas da empresa de telecomunicações Unitel, anunciou, o ministro dos Recursos Naturais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo.
O Estado angolano fica detentor do total do capital da Unitel, já que cada participação correspondia a 25% e os restantes 50% já eram controlados pela petrolífera estatal Sonangol.
A Africell, quarta operadora móvel em Angola, iniciou hoje oficialmente com os seus serviços no país africano prometendo “dinamizar” o setor das telecomunicações, “preços acessíveis” e garantindp chamadas gratuitas a novos clientes dentro da sua rede.
Os três operadores vão poder operar e comercializar a tecnologia 5G. Tem dois anos para a implantar. A UNITEL confirmou que está pronta para a avançar.
A Africell, quarto operador móvel angolano, faz hoje a sua primeira chamada em Angola, prevendo lançar os serviços comerciais em fevereiro de 2022 e atingir seis milhões de clientes, disse à Lusa o responsável da empresa.