O professor Fernando Macedo, da Universidade Lusíada de Angola, criticou hoje o Presidente angolano, João Lourenço, considerando que a revisão da Constituição é “um atentado ao Estado democrático de direito”.
A percepção pública de que o regime vem promovendo uma campanha de descrédito contra o líder da UNITA, Adalberto da Costa Júnior (ACJ), está a favorecer este, em termos de crescimento da sua popularidade, e a prejudicar o PR, João Lourenço (JL).
Jovens líderes da UNITA confiantes na vitória mas MPLA diz ter a experiência que os outros não possuem. Os dois maiores partidos de angola, MPLA e UNITA já começaram as mexidas para a competição de 2022.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) condenou hoje os ataques terroristas em Cabo Delgado e manifestou solidariedade com o povo moçambicano, após a quinta sessão ordinária do Comité Central do partido, em Luanda.
O Bureau Político do MPLA, partido no poder em Angola, reiterou o compromisso de continuar a estimular iniciativas que mantenham os angolanos protagonistas do processo de desenvolvimento, "promovendo o combate a todas as formas de corrupção".
A jornalista Joana Tomás foi hoje eleita, por maioria qualificada, secretária-geral da Organização da Mulher Angolana (OMA), durante o seu VII (sétimo) Congresso Ordinário, que decorre em Luanda.
O anúncio foi feito no último dia do Congresso da OMA, em sessão presidida pela vice-presidente do MPLA, Luísa Damião.
O presidente do MPLA, João Lourenço, garantiu hoje que o partido vai alcançar a paridade de género no seu próximo congresso, que se realiza em dezembro, destacando que este será um caso inédito entre as organizações políticas angolanas.
O Bureau Político (BP) do MPLA indicou, nesta quarta-feira, Rui Falcão Pinto de Andrade, para exercer as funções de Secretário do Bureau Político para Informação e Propaganda do partido.
O MPLA (poder em Angola) reconheceu hoje que muitas empresas e cidadãos angolanos vivem “situações de penúria” e exortou as famílias a esperar dias melhores e “disciplinarem os seus membros a controlar os ânimos”, observando que “manifestações não geram empregos”.
A Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD) considera que o Presidente angolano deveria ter auscultado pessoas singulares e coletivas com opinião diferente do seu partido antes de apresentar a proposta de revisão pontual da Constituição.