Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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A agência de notação financeira Standard & Poor's (S&P) reviu em baixa a estimativa de crescimento económico para Angola, antecipando agora uma expansão de 0,3%, e antevê a dívida pública nos 112% do PIB.
O presidente da Assembleia Nacional recusou hoje qualquer responsabilidade sobre a missão de cinco deputados da UNITA, maior partido da oposição angolana, retidos à entrada de Cafunfo, província da Lunda Norte, há três dias.
O Bureau Político do MPLA, partido no poder, criticou hoje as vozes que "se levantaram precipitadamente", entre elas a UNITA, maior partido da oposição, para acusar as autoridades de terem cometido "um massacre contra supostos meros manifestantes".
Num comunicado, a Secção Económica e Comercial da Embaixada revelou que recebeu uma carta do Ministério angolano da Saúde a convidar empresas chinesas a registarem-se no Portal da Contratação Pública de Angola para concorrer ao fornecimento de medicamentos e equipamento médico.
O Parlamento Nacional de Angola aprovou recentemente um novo regime jurídico referente à formação e execução dos contratos públicos, sendo um dos objetivos desta reforma, de acordo com o preâmbulo do diploma, a intenção de "adaptar os conteúdos normativos da contratação pública à nova realidade socioeconómica do país."
A UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou hoje "profundo desagrado e repulsa" pela retenção de deputados, à entrada de Cafunfo, palco de incidentes e mortes, admitindo avançar para uma "vigília e greve de fome" em sua solidariedade.
O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) pediu hoje ao Presidente angolano que mande instaurar "um urgente inquérito independente" sobre o ocorrido em Cafunfo, que resultou em seis mortos.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, considerou hoje, em Luanda, a retenção de cinco deputados à entrada de Cafunfo como "a confissão clara do massacre praticado" e a ocorrência de "operações de limpeza" na zona.
A UNITA, a CASA-CE e o PRS consideram que o ministro do Interior e o comandante-geral da Polícia Nacional deviam colocar os cargos à disposição, ou ser exonerados, devido ao “comportamento pouco digno” na sequência dos incidentes no Cafunfo.
Os sobas da zona de Cafunfo pedem calma à população, depois da violência ocorrida no sábado e que resultou em vários mortos, e afirmam que há estrangeiros envolvidos nos incidentes.