Segundo o comunicado divulgado hoje pela Sonangol, no dia em que publicou o seu relatório e contas de 2021, tratou-se de “um resultado económico e financeiro substancialmente robusto, fruto de um excelente desempenho operacional” que resulta das medidas tomadas, nomeadamente racionalização dos custos, bem como as condições macroeconómicas favoráveis.
Entre estas, destaca-se o preço médio do petróleo bruto que levou as ramas produzidas pela Sonangol a serem comercializadas a 71 dólares por barril, que compara com os 41 dólares registados em 2020.
O volume de negócios consolidado foi cerca de 8,9 mil milhões, um aumento de 46% em relação ao exercício anterior.
O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado atingiu 3,4 mil milhões, 70% acima do período homólogo.
O resultado líquido na ordem dos 2,1 mil milhões representou “a melhor performance do Grupo Sonangol desde 2014, altura em que ainda desempenhava a função de concessionária nacional”.