"Não sabemos de onde vem essa notícia”, disse o gestor, que garantiu a intenção de prosseguir com as operações de "asa rotativa [helicópteros] e reforçar o apoio às operações petrolíferas”.
No entanto, uma notícia publicada na edição de ontem, sexta-feira, do semanário Expansão, garantia que a companhia aérea detida pela Sonangol seria mesmo liquidada em vez de privatizada.
Desde o início do Programa de Privatizações (PROPRIV), em 2019, a Sonair já entregou dois aviões Boeing 737-700 à companhia aérea de bandeira, a TAAG. Também abandonou os contratos de aluguer de aviões para as rotas internas (Benguela, Huíla e Cabinda), afastando-se totalmente das operações de asa fixa.
Sobre a recente morte de um alto quadro da companhia aérea (José Dias dos Santos), a Sonangol prometeu revelar publicamente as conclusões das investigações em curso.