"É uma violação da nossa liberdade de culto", denuncia o secretário da comunidade muçulmana da província leste de Angola, António Muhalia.
O ministro da Comunicação Social angolano considerou hoje que "ainda não houve tempo" para "progressos notáveis" de liberdade de imprensa, afirmando no entanto que houve "avanços inegáveis" nos pouco menos de dois anos, da nova governação.
O político Abel Chivukuvuku foi evacuado para a África do Sul, para dar continuidade à recuperação e estabilização da saúde, anunciou hoje, em Luanda, a Direcção provisória da Coordenação-Geral dos Independentes.
O chefe de Estado angolano, João Lourenço, parte sexta-feira para uma visita de dois dias ao sul de Angola, zona afetada por uma grave seca, indica hoje uma nota da Casa Civil da Presidência da República.
Uma mulher que esteve recentemente no Brasil morreu, nesta quarta-feita, com Gripe A em Luanda. A doente manteve-se isolada e as pessoas em contacto direto consigo estão sob vigilância médica.
A UNITA anunciou hoje que já terminaram os resultados dos exames de ADN aos restos mortais do líder fundador do maior partido da oposição angolana, para a realização da cerimónia fúnebre.
Exames de ADN aos restos mortais de Jonas Savimbi estão concluídos.
Um responsável do Banco Mundial (BM) indicou hoje, em Luanda, "não ter dúvidas" sobre os bons resultados previstos nas reformas económicas em curso em Angola e manifestou a disponibilidade para apoiar "sem limites" a diversificação da economia no país.
Foi muito interessante ver um debate que aconteceu algures em Luanda entre Adalberto Costa Junior (presidente do grupo parlamentar da UNITA) e Archer Mangueira (ministro das Finanças). A parte que mais retive no debate é a que dá título a esta minha reflexão. Na verdade, é uma pergunta que já levantei noutras reflexões.
O Banco Nacional de Angola (BNA) vendeu em abril 260 dos 500 milhões de dólares (231,6 dos 445 milhões de euros) disponibilizados em moeda estrangeira à banca comercial, cerca de metade do anunciado, contabilizou hoje a agência Lusa.
A consultora Economist Intelligence Unit (EIU) considera que a revisão da previsão de crescimento de Angola, para 0,4% este ano, mostra "as contínuas fraquezas na economia" e alerta para o tempo que as reformas demoram a surtir efeito.