Pelo menos 768 pessoas morreram afogadas em Angola na época balnear 2023-2024, um aumento de 13% em relação à época anterior, com os menores dos zero aos 9 anos entre as principais vítimas, anunciaram hoje os bombeiros.
Os líderes da oposição angolana que hoje distribuíram panfletos sobre “o país real” às principais instituições do Estado e à população foram travados pela polícia de intervenção que impediu o acesso dos deputados ao Largo Primeiro de Maio.
O Presidente angolano disse hoje que a fome e a miséria não se combatem com decretos, mas com o trabalho no campo, enaltecendo a “lição prática” dos camponeses do Bié, que apresentam elevados níveis de produção.
Líderes da Frente Patriótica Unida (FPU), bloco da oposição angolana, queixaram-se hoje de terem sido impedidos pela guarda presidencial de entregar ao Tribunal Supremo de Angola a sua posição sobre a atual situação sociopolítica do país.
Os líderes da Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma que congrega UNITA, Bloco Democrático e projeto político PRA-JA Servir Angola, apelaram hoje à mobilização popular para “cobrar” promessas eleitorais e anunciaram ações de luta com a sociedade civil.
A União Europeia apresentou hoje a nova fase do programa Facilidade de Diálogo UE-Angola, lançando três convites para a apresentação de propostas com uma dotação financeira de um milhão de euros.
O bispo da Igreja Anglicana de Moçambique Carlos Matsinhe, que é também presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) moçambicana, anunciou hoje que vai para reforma, após 45 anos de exercício na igreja.
O Governo dos Estados Unidos da América manifestou hoje, numa declaração oficial, preocupação sobre cadeias de exploração e comércio de minerais da República Democrática do Congo (RDCongo), que contribuem para os conflitos na região.
O advogado angolano Zola Bambi considerou hoje, em Luanda, “alarmantes” as detenções arbitrárias em Angola, que disse terem “proteção" das autoridades e "solidariedade institucional”, defendendo a necessidade de controlar essa violação dos direitos.
O Tribunal Supremo de Angola considerou que as inconstitucionalidades suscitadas no caso conhecido como "500 milhões" estão “expurgadas” e manteve a condenação dos arguidos, entre os quais um filho do ex-Presidente José Eduardo dos Santos.