O advogado de Paulo Morais pediu esta quarta-feira ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto que despronuncie o arguido no processo interposto pelo vice-presidente de Angola, Bornito de Sousa, e pela filha, Naulila, que o acusam de difamação agravada, argumentando que ele agiu no quadro da defesa do interesse público e da liberdade de expressão.
Em causa estão comentários que o líder da Frente Cívica fez no Facebook e na CMTV sobre a compra do vestido de noiva e outros artigos para o casamento de Naulila, em 2014, que terão custado mais de 172 mil euros, num país “em que há gente a morrer na rua de fome e de doença”. CM