O ministro das Telecomunicações e Tecnologia de Informação, José Carvalho da Rocha, reconheceu hoje, a necessidade de mais operadores de telefonia no país, para melhor servir os cidadãos com preços acessíveis.
Notícia foi avançada por um comentador político e académico angolano
O comentador político e académico angolano Jonuel Gonçalves considerou hoje à agência Lusa que a tentativa de José Eduardo dos Santos alterar a data limite de saída da direção do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) "falhou".
O ativista angolano Rafael Marques considerou hoje que a saída de José Eduardo dos Santos da liderança do MPLA, prevista para setembro próximo, é "fundamental" para Angola, constituindo um "grande alívio" porque acaba com a bicefalia no Estado.
A UNITA manifestou-se hoje cética ao anúncio sobre a realização de um congresso extraordinário, em setembro deste ano, para José Eduardo dos Santos deixar a presidência do MPLA, partido no poder em Angola, para João Lourenço.
<p ">O académico português Eugénio Costa Almeida considerou hoje à agência Lusa que o anúncio da saída de José Eduardo dos Santos da liderança do MPLA, prevista para setembro próximo, "é uma meia surpresa", mas, sobretudo, "uma cedência".
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) de São Tomé e Príncipe ordenou, num acórdão hoje divulgado, a devolução da Rosema, a única cervejeira do país, ao empresário angolano, Mello Xavier.
O MPLA aprovou hoje a realização de um congresso extraordinário na primeira quinzena de setembro deste ano e a candidatura de João Lourenço ao cargo de presidente do partido, ocupado desde 1979 por José Eduardo dos Santos.
O diretor nacional do serviço de Registos e Notariados de Angola apelou hoje à denúncia de casos em que a cidadania angolana é 'vendida' a estrangeiros, de forma a ser feito um acompanhamento criminal.
A empresária Isabel dos Santos, considerada a mulher mais rica de África, anunciou hoje a sua "indisponibilidade" para continuar a exercer o cargo de presidente da Cruz Vermelha de Angola, que já ocupava há 12 anos.
Um estudo sobre o registo civil nos municípios angolanos de Cambulo, Cuango e Chitato, concluiu que os cidadãos são obrigados a pagar até 10.000 kwanzas (35 euros) para terem acesso ao registo ou Bilhete de Identidade, que devia ser gratuito.