A UNITA (oposição angolana) disse hoje qu, volvidos 21 anos da conquista da paz, os angolanos continuam a viver uma “grave” crise política, judicial, económico-financeira e social, caracterizada pelo “retrocesso” dos indicadores do Estado democrático de Direito.
O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, vai apresentar à Assembleia Nacional uma informação sobre ameaças de morte que terão visado um deputado.
O líder da UNITA, maior partido da oposição em Angola, disse hoje que a justiça no país “vai mal” e que o Presidente da República é responsável pela situação e deveria assumir um papel de “não-interferência”.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, não confirmou a veracidade dos restos mortais dos seus dirigentes que foram entregues pelo Governo angolano, porque “Angola precisa de se reconciliar”, mas admitiu à Lusa falhas no processo.
O presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, acusou hoje a comunidade internacional de fechar os olhos aos direitos humanos e à democracia para defender os seus interesses em Angola.
O presidente da UNITA defendeu hoje reformas na Comissão Nacional Eleitoral, “para se acabar com golpes de Estado institucionais”, considerando que 2022 ficou marcado pela mais renhida disputa eleitoral “em que os vencedores cederam para evitar banho de sangue”.
O líder do grupo parlamentar da UNITA, partido da oposição, disse hoje que a formação política não aceitará o adiamento das eleições autárquicas, por conta da nova divisão política administrativa, que propõe passar de 164 para 581 municípios.
Um deputado da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje em Luanda que vai propor ao parlamento a realização de um estudo sobre “a invasão nefasta de certos domínios estrangeiros”, com destaque para os cidadãos chineses.
O líder do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que o ‘timing’ para discussão de uma proposta de lei sobre a nova divisão político-administrativa do país não pode condicionar a implementação das autarquias.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje, em Luanda, que é preciso normalizar as eleições, porque Angola viveu, nos últimos três anos, um “ambiente de terrorismo de Estado, completamente antidemocrático” devido ao processo eleitoral.