Os 27,6 milhões eleitores da África do Sul vão às urnas nesta quarta-feira (29) para eleger um novo Parlamento, que por sua vez será responsável por nomear um novo presidente.
Ao fim de 30 anos de democracia plurirracial, a África do Sul prepara-se para iniciar a mais importante transição da sua história pós-apartheid, a confirmar-se a perda da maioria parlamentar do ANC nas eleições gerais de quarta-feira.
O ministro das Artes e Cultura da África do Sul sublinhou que o bloqueio da venda era necessário, dado que Mandela "é parte integrante do património da África do Sul"
O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, considerou hoje como um "trauma nacional" para a sociedade sul-africana pós-`apartheid` a captura do Estado pela grande corrupção pública na presidência do seu antecessor Jacob Zuma (2009-2018).
Airlink, a companhia aérea regional privada da África Austral, inaugurou hoje o seu serviço aéreo entre Joanesburgo e Luanda.
O Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) instruiu hoje o seu secretário-geral Ace Magashule, suspenso na semana passada, a apresentar um pedido de desculpas público pela carta de suspensão que dirigiu ao líder do partido.
O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, vai depor em Abril perante a comissão que investiga a grande corrupção no Estado sul-africano, anunciou hoje o juiz Raymond Zondo.
O rei Goodwill Zwelithini morreu hoje aos 73 anos, anunciou o primeiro-ministro tradicional do monarca e da nação Zulu, Mangosuthu Buthelezi, em nome da casa real AmaZulu.
Joanesburgo - A comissão encarregada de investigar a corrupção estatal generalizada durante a liderança do ex-presidente sul-africano Jacob Zuma exigiu hoje, junto do Tribunal Constitucional, dois anos de prisão para o antigo chefe de Estado por este recusar testemunhar.
O ex-presidente sul-africano Jacob Zuma se recusou a comparecer nesta segunda-feira diante da comissão encarregada de investigar a corrupção generalizada durante seus nove anos no poder, desafiando assim uma decisão da Justiça. Em janeiro, o Tribunal Constitucional, máximo órgão judicial do país, ordenou a comparência de Zuma, privando-o do direito de permanecer calado.