O deputado angolano Nelito Ekuikui acredita que a saída do novo partido PRA-JÁ Servir Angola da plataforma política Frente Patriótica Unida -- que integrava com a UNITA e o Bloco democrático -, representa uma desilusão para os angolanos.
O presidente do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, reconheceu esta quinta-feira, em Luanda, haver avanços em vários domínios da vida do país, ao longo dos 50 anos de independência, defendendo maior ambição para uma Angola melhor.
O PRA-JÁ Servir Angola, que integrava a Frente Patriótica Unida (FPU) com a UNITA e o Bloco Democrático, acusou os dois partidos de o “colocar fora” da plataforma da oposição angolana.
O líder do PRA-JA Servir Angola disse hoje, em Luanda, que o partido está aberto a concertações políticas para as eleições de 2027, num contexto “de coligação e nunca de agregação”, negando estar de saída da plataforma da oposição, Frente Patriótica Unida (FPU).
O líder do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, anunciou hoje a saída deste partido da Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma política que uniu alguns partidos para as eleições de 2022.
O coordenador da Comissão Instaladora do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, reafirmou hoje que este partido vai continuar a integrar a Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma política que fica "reforçada e reformulada", podendo vir a ser alargada.
O líder do PRA-JA, Servir Angola, Abel Chivukuvuku, disse hoje que o seu recém-legalizado partido vai continuar a integrar a plataforma da oposição angolana Frente Patriótica Unida (FPU), ao lado da UNITA e do Bloco Democrático.
O Presidente angolano, João Lourenço, nomeou o líder do recém-legalizado partido PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, como conselheiro da República, por existir uma vacatura, segundo uma nota divulgada na página de Facebook da presidência angolana.
O PRA-JA Servir Angola anunciou hoje que recebeu o despacho de anotação do Tribunal Constitucional, permitindo ao projeto político de Abel Chivukuvuku transformar-se em partido político.
Militantes e membros da comissão instaladora do projeto político PRA-JA Servir Angola submeteram hoje ao Tribunal Constitucional (TC) o processo de legalização, com 8.000 declarações de aceitação, 500 a mais das exigidas por lei.