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TAAG reduz tarifas de viagens domésticas e deixa de dar lanches

Post by: 01 Fevereiro, 2019

Com vista a suavizar os esforços financeiros dos passageiros e solidarizar-se com as dificuldades económicas destes, a TAAG - Linhas Aéreas de Angola, S.A - disponibilizou, hoje (01 de Fevereiro), um novo tarifário para os voos domésticos, com preços reduzidos.

Em contrapartida, cortou as refeições durante as viagens inter-provinciais, depois de um estudo comparativo com companhias congéneres, que, para tempos de voo similares (menos de duas horas), não oferecem serviços de “catering” (comidas a bordo).

“A TAAG tem dado e continua a dar passos para melhorar a prestação de serviços aos seus passageiros. Nesse sentido, a partir de 1 de Fevereiro, disponibiliza um novo tarifário que tem em conta a realidade socioeconómica nos diversos destinos domésticos” – refere a companhia.

Num comunicado a que a Angop teve acesso, a operadora diz estar consciente da realidade, sem nunca perder de vista a rentabilidade a que se obriga perante os seus accionistas, e que com isso pretende estar mais próxima das necessidades e inquietações dos clientes.

Através do Apoio ao Cliente da referida companhia (terminal telefónico 923 190 000), apurou-se que os preços dos bilhetes para os destinos domésticos reduziram na ordem dos seis porcento (aproximadamente dez mil kwanzas), com excepção da província de Cabinda.

Assim sendo, e citando apenas algumas, a viagem de ida e volta para o Lubango (província da Huíla) na classe executiva passa a custar AKZ 153 mil, e na económica 77 mil e 330 kwanzas. Para o Luena (Moxico), 147.788.00 kwanzas (executiva) e AKZ 80.757.00 (económica).

Doravante, os bilhetes para o Huambo são comercializados a 142.382.00 kwanzas (executiva) e 83.941.00 kwanzas (económica). Para a cidade de Menongue (Cuando Cubango), estão a custar AKZ 148.208.00 (executiva) e AKZ 73.143.00 (económica).

Já para Saurimo (Lunda Sul), os passageiros deverão desembolsar 156 mil 530 kwanzas pela classe executiva, e AKZ 77.880.00 pela económica.

Quanto à retirada das refeições ligeiras nas rotas domésticas, justificou ter verificado que a maior parte da comida disponibilizada não era consumida pelos passageiros, e que o desperdício de alimentos é por si só contrário aos valores sociais da empresa.

“Neste sentido, e tendo em conta que as refeições não são reutilizáveis, decidiu-se descontinuar a oferta das refeições ligeiras nas rotas domésticas a partir de hoje, acreditando que a maioria dos nossos passageiros irá concordar com esta iniciativa”, indica a nota.

A TAAG, acrescenta o documento, tem como prioridade a constante melhoria na qualidade do serviço que presta e, acima de tudo, quer garantir uma operação em segurança, seguindo as melhores práticas e procedimentos da indústria aeronáutica.

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