O presidente da republica portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiou esta quarta-feira o "projecto de paz, de democracia, de regeneração financeira, de desenvolvimento económico, de combate à corrupção" protagonizado pelo Presidente de Angola, João Lourenço.
Deputados da Assembleia Nacional ressaltaram, nesta quarta-feira, o discurso conciliador do Presidente português Marcelo Rebelo de Sousa, considerando um bom princípio para o relançamento das relações entre Angola e Portugal.
O Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, exortou nesta quarta-feira, em Luanda, a promoção do direito em prol da paz, segurança, justiça e bem-estar dos cidadãos.
O PRS contrariou hoje, na província do Huambo, a amnistia dos crimes económicos, defendida pela UNITA, alegando que tal proposta contradiz os objectivos de combate dos actos que comprometem o desenvolvimento do país e a melhoria das condições de vida dos cidadãos.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português esclareceu os contornos da posição assumida junto das autoridades angolanas sobre os incidentes no bairro Jamaica sem nunca referir um pedido de desculpas, como foi divulgado pelo governo de Luanda.
Manuel Augusto referiu a impossibilidade de haver reciprocidade na atribuição de vistos, uma vez que Portugal está "condicionado" às regras do Espaço Schengen e da União Europeia.
Em causa o incidente entre moradores angolanos do Bairro da Jamaica, no Seixal e a polícia, ocorrido em janeiro e que deu origem depois a uma manifestação realizada em Lisboa, em que se registaram incidentes entre manifestantes e polícias.
Angola "não tem razões para deixar de reconhecer o Governo" da Venezuela, pois é "legítimo e eleito", disse hoje o chefe da diplomacia angolana, que defendeu o diálogo como a única solução para a crise naquele país.
A PT Ventures disse hoje que a decisão arbitral de um pagamento de 585 milhões de euros dos acionistas da Unitel "confirma" que a operadora "foi utilizada" por "alguns dos seus acionistas em benefício próprio".
O advogado dos ex-militares angolanos condenados por crimes de "associação de malfeitores e atentado" ao ex-chefe de Estado José Eduardo dos Santos considerou hoje "histórica" a redução das suas penas determinada pelo Presidente, João Lourenço.
Os ex-comandantes da Polícia Nacional (PN), José Alfredo "Ekuikui" e Alfredo Mingas "Panda", fazem parte da lista de oito declarantes que passam a ser ouvidos como testemunhas no caso da "Burla Tailandesa", de tentativa de defraudar o Estado Angolano em USD 50 mil milhões.