Como se pode melhorar o ambiente de negócios no País e gerir melhor as reservas em moedas estrangeiras, quando a partir da Rua 13 deste Bairro, os nossos irmãos ´Kinguilas` Malianos, Somalianos, Serra-Leoneses, Nigerianos, Congoleses (Kinshasa), Guineenses, Mauritanos, Entre outras nacionalidades permutam o Kwanza, Dólar E.U.A e Euro naturalmente e com banga de mwata, angola te brincam ya.
E, se termos em conta a famosa escassez das moedas estrangeiras e o impacto triste da depreciação do Kwanza, a pergunta da prova da 3ª classe é aonde ou onde conseguem tanto Euro ou Dólar? Uns dizem provir dos funcionários bancários nacionais e outros afirmam, isso é real, ser fornecidos pelos salários dos funcionários estrangeiros das Missões Diplomáticas africanas em Angola, que estão constantemente no Mártires a cambiar no interior das viaturas com marticulações de cor vermelha. Deve-se fazer um trabalho de inquirição no campo e após constatação dar uma reprimenda cortês aos mesmos, por cambiar ilegalmente moedas estrangeiras naquele local.
Mas, bem, nós, você, somos todos culpados, estamos todos punidos moralmente, porque somos também em grande escala clientes, desde o peixe lambula a carapinha, e pior porque nada fizemos, nem civil e sobretudo judicialmente para quem o Estado (o povo) empregou e paga mensalmente para o cumprimento deste serviço. O dinheiro todo em circulação nas mártires e em posse dos irmãos de outras nacionalidades é de certa forma simplesmente vulnerável para a nossa segurança económica, soberana e civil.
É dificilmente aceitável que uma empresa privada ou pública não tenha "acesso" nem disponha das divisas estrangeiras para realizar as suas actividade ordinárias, e no interior do Mártires o kumbu circula sem controlo no banco africano do mártires, aos olhos de todos, de todos, e a escassos metros há um Destacamento da Polícia Nacional, assim mesmo está bom, isto é falta de respeito nacional, por isso torna-se cada vez mais difícil estimular o empreendedorismo nacional, atrair o investimento estrangeiro para Angola e alguns outros Países africanos, porque para além da análise dos variados critérios de estabilidade para entrar num mercado estrangeiro, a seriedade e rigidez aceitável da maturação das Instituições de um País é um factor importantíssimo. Vamos reverter o quadro, com acções, chega de esboço, executar errando para aperfeiçoar.
Imaginemos quantos sãos os Pais que estão frustrados pela dificuldade que encontram para transferir dinheiro aos seus filhos que se encontram no estrangeiro a estudar (estudem mesmo!) Ou familiares doentes, muitos, muitos e muitos. Por isso de forma patriótica, somos menos uma vez mais chamados a ver com olhos de apaixonados, mas sim, mais uma vez chamados a ver, galar, reconhecer sem arrogância que agora já é moda e vai se constitucionalizando tristemente que algo não vai bem, está sujo e vamos limpar, é nosso não é dos outros, acabar com isso, você que está a ler fale inda no tô amigo ou amiga, irmão ou irmã, tio ou tia, filho ou filha, sobrinho ou sobrinha, padrinho ou madrinha, compadre ou comadre, colega, sogro ou sogra, namorado ou namorada, que exerça ou não uma tarefa pública de influência decisória, para mudar de atitude, agir.
Enviem sérios fiscais ao Mártires para acabar com essa pouquíssima vergonha, sem violência, com respeito e amor ao próximo, apenas ordená-los ao não desenvolver está actividade, ou apreender os seus bens, casa remitam, investigar à origem e cortar o mal, não fiquem com o umbu alheio confiscado, esses não brincam, tradição é tradição, cuidado angolano! As Instituições Nacionais de Saúde Pública estão aonde – tão dormi, só contam até 2, contem mesmo até o infinito, vão fazer trabalho de campo na Rua 13, 14, 15 e 16, desde a Mesquita nos arredores do local de Culto da Mama Tina, após a Padaria, observam a sujeira, e os orientem a manter o Local próprio para uso humano, por favor!
Angola a frente, África em frente.