Nenhum candidato ao cargo de presidente da republica é respeitado quando carece de legitimidade para sê-lo, sobretudo quando se trata de um candidato desbotado feioso e pau mandado, feito chimba e/ou sipaio ao serviço de interesses que nada têm haver com a defesa dos interesses do povo.
João Lourenço não só se vale da fraude, como também ele representa o indigesto anacronismo de uma ditadura em ebulição a caminho do fim. Que fique claro, que João Lourenço não é nenhum líder com carisma inegável. Ninguém se transforma em líder de um povo ou de um país por indicação de um ditador gatuno e corrupto.
Aliás, João Lourenço não foi indicado como candidato pelo presidente gatuno da republica das banas, pela excelência nobre da sua integra capacidade de servir o povo com altruísmo, e extremoso voluntarismo.
De um lado assistimos a conhecida posição mentirosa da CNE, e do outro a visão indecorosamente promiscua do MPLA. A dureza da nossa realidade demonstra a adversidade incongruente da megalomania intrínseca dos assoberbados gatunos do MPLA. É uma vergonha um partido no poder a 42 anos ter que roubar eleições como principio basilar para ganha-las.
Como já dizia Estaline, não importa quem vota, o que importa mesmo é quem conta os votos. Esse aprendizado foi seguido à risca por José Eduardo dos Santos na escola da KGB Estalinista.
Esses arautos fanfarrões devotos da gatunagem do voto popular, desta vez foram apanhados, A partir de agora não é necessário a UNITA, a CASA-CE, o PRS ou FNLA provarem nada. Eles mesmos deram-nos os comprovativos que todos desejávamos que comprovam a eminencia da fraude eleitoral que se encontravam escondidos no mais profundo oceano encapelado da esfuziante mentira satânica.
O MPLA desta vez deu uma tremenda bandeirada no decurso da insidiosa trapalhada golpista. Desta vez a vaidade deles ficou comprometida de todo, agora não há mais volta, é impossível fazer um volte-face para tentar remendar as coisas com os habituais discursos inconsistentes de uma aleivosa inocência encrespada. O MPLA/JES, desta vez foi longe de mais, aliás, os donos de Angola foram atrevidos, destemidos e corajosos ao por terem o desplante de inviabilizar descaradamente a vontade do soberano, invalidando-lhe o voto.
Esses miseráveis de inteligência medíocre, pensavam que o povo os amava de tal maneira, que nem sequer se coibiram em encobrir e/ou esconder as lacunas e falhas surgidas no imediato momento em que decidiram patrocinar a consumação da fraude eleitoral anunciada em directo pela tenebrosa CNE. Quão gritante é falta de discernimento dessa cambada de bandidos. As múltiplas versões apresentadas pela porta voz da mentira para tentar justificar a roubalheira descarada do voto popular, surpreendeu mesmo negativamente alguns membros do MPLA candidatos a deputados. Nada justifica roubar eleições, não há explicação cabível que justifique criar tamanho desconforto sofrível ao empobrecido povo explorado pelos gatunos de eleição.
O medo está a tomar conta dos promotores dessa gigantesca fraude. Juntos, o MPLA e a CNE, roubaram a alegria dos angolanos, que sinalizavam o desejo de mudar o cenário politico nacional, uma vez mais, o MPLA, tendo a cabeça o ditador sanguinário JES, e, seus capangas capitaneados pela figura sinistra do general Nelito Kopelipa, decidiram unilateralmente anular a vontade de mudança expressa pelo voto da maioria dos eleitores.
O MPLA/JES está vergonhosamente embaraçado com a dimensão que tomou o ato repugnante do roubo das eleições, tanto a nível nacional como internacional. Os malandros tentam agora desesperadamente justificar o injustificável, acusando de soslaio a oposição de estar a perturbar o processo eleitoral.
Preocupados com a repercussão negativa, eles buscaram incriminar a oposição na vã tentativa de inverter a verdade, transformando a mentira em verdade, debalde. Essa já não pega, nem engana mais os angolanos. Essa peça teatral mal ensaiada, serve apenas serve para iludir e/ou alimentar o alter-ego do Paulo Portas, o presidente da republica portuguesa, o antigo primeiro ministro cabo-verdiano e o ex-presidente da ditadura moçambicana Joaquim Chissano. Essa gente não amam o nosso povo, a ligação dessa gente a ao país restringisse apenas ter participação directa na divisão das nossas riquezas.
Escusado será negar que essas figuras da politica internacional falida têm uma ingente voracidade predadora pelas nossas riquezas. Eles são gaviões e cínicos sem nenhum sentimento altruístico, humanamente aceitável. Na realidade essas pessoas são autênticos animais híbridos, amigos do alheio e parceiros cínicos dos mentecapto, golpistas e ladrões de eleições.
Aprendi à custa de muito sofrimento, que o importante mesmo é mudar de vida e de sentimentos, sim mudar é importante, mas, que seja mudar para melhor e para o bem. Todos podem mudar de sentimentos e de posição.
Sobretudo dói a alma daqueles que como eu ajudaram a colocar no poder António Agostinho Neto em 1975, porém, erramos e erramos feio ao apoiarmos há 38 anos atrás, José Eduardo dos Santos a ser presidente da republica. Esse é de facto o meu maior arrependimento, foi uma tremenda falha racional ter apoiado um o gatuno, corrupto e assassino nascido em São Tomé e Príncipe, a tornar-se presidente de Angola.
Após a descoberto da monstruosa fraude, o MPLA nunca mais será o mesmo, jamais terá a atenção dos militantes, sobretudo daqueles que hoje vivem cabisbaixo, penosamente desiludidos e envergonhados, pelo ato terrível praticado pela direcção do MPLA partido-estado.
Hoje sofro ainda as consequências dessa minha particular participação de ajudar entronizar o tirano no poder. Porém a decisão que tomei no passado de não acompanhar JES e o grupo de intocáveis que o seguem cegamente foi decididamente acertada. Seria uma imprudente ilusão lutar especiosamente contra os sentimentos espúrios dessa gentalha corrupta, e ao mesmo tempo participar do banquete do saque, e/ou praticar os mesmos actos criminoso de banditismo político-social.
O sonho da mudança requerida pelo povo não foi de todo assassinado, ainda há esperanças. O que aconteceu foi apenas um adiamento temporário. Hoje, as eleições em Angola têm dono, e o dono tem um nome, e o nome tem um endereço, o nome e o endereço desse crápula todos conhecemos.
O MPLA pode ser conduzido actualmente por gente de sentimentos dúbios, Porém, nada vem por acaso, em certa medida o povo ganhou, pois, agora o povo já conhece quem é João Lourenço, o que ele represente, e o que se pode esperar de um pau mandado! Nada né… Com sinceridade, tenho até pena de João Lourenço, mas por outro lado sinto nojo dele, o motivo desse nojo existe pela adulação que ele nutre pelo seu chefe.
A situação de João Lourenço ficou clara, percebe-se agora quão obediente e submisso João Lourenço terá que ser para JES, e se de facto quiser continuar presidente da republica até a próxima fraude eleitoral, simplesmente terá que ser de uma obediência canina com o general Nelito Kopelipa, o verdadeiro detentor do poder real em Angola. Camaradas, gora é oficial, ninguém mais pode duvidar, o MPLA, além de corrupto, também é gatuno de eleições.