A organização não-governamental Mosaiko, Instituto para Cidadania concluiu hoje que Angola "continua a registar muitas debilidades na implementação das liberdades fundamentais" e que em relação aos direitos humanos "o país está bem apenas do ponto de vista formal".
O diretor da Saúde de Benguela (oeste de Angola) denunciou hoje o desvio de medicamentos de hospitais públicos para clínicas privadas, realizado a partir da central de compras.
O Presidente eleito de Angola, João Lourenço, garantiu hoje todo o apoio ao futuro ministro angolano da Defesa e ao Chefe de Estado Maior-General das Forças Armadas Angolanas (CEMGFAA) na materialização do projeto de segurança marítima.
O secretário para as Relações Internacionais do MPLA, Julião Mateus Paulo “Dino Matrosse”, desmentiu sexta-feira, em Nova Iorque, os boatos de um suposto agravamento da situação social em Angola, nos tempos imediatos.
Joaquim Pascoal Nafoia, de 20 anos, filho do deputado da UNITA Joaquim Nafoia, morreu às 5h da manhã de hoje no Hospital Josina Machel, em Luanda, onde estava internado após ter sido ter sido baleado na cabeça no último domingo, 17, alegadamente por um agente da Polícia Nacional (PN).
Os trabalhadores da Empresa Nacional de Pontes continuam com um atraso salarial de 44 meses e sem nenhuma solução à vista para a resolução do problema, denunciou hoje a comissão sindical.
Vários elementos da sociedade civil angolana consideraram hoje que o exercício da cidadania em Angola é uma "ação que serve apenas para legitimar eleições, pagar impostos", e os que o praticam são "conotados como inimigo da paz".
Disse ainda que tem muitos "amigos" que vão "enriquecer" para África
O Presidente dos EUA, Donald Trump, disse estar interessado em aumentar o investimento do país em África para ajudar a criar postos de trabalho e oportunidades nos dois lados do Atlântico.
FSDEA diz ter tido resultado líquido de 44 milhões de dólares
O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) diz ter conseguido um resultado líquido de 44 milhões de dólares e uma redução de despesas operacionais de 40 mil por cento em relação a 2015.
As quatro forças políticas da oposição angolana com assento parlamentar garantiram hoje que vão permanecer em "luta contínua, com métodos renovados", que vão incorporar todas as vertentes de combate democrático.