A consultora BMI Research considerou hoje que o crescimento económico de Angola deverá ultrapassar no próximo ano os 4,1%, assumindo estar "marcadamente acima" do consenso dos analistas, que estimam uma expansão da economia de 2%.
O governo moçambicano está a trabalhar com uma comissão de peritos para, em tempo oportuno, esclarecer sobre informações postas a circular segundo as quais Moçambique estaria a comprar armas da Coreia do Norte, violando as sanções impostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) a aquele país asiático.
Entretanto, a UNITA pondera a possibilidade de não assumir os mandatos que detém no Parlamento angolano.
O mandato das chefias da polícia e dos serviços de informações angolanos, de quatro anos, iniciou-se este mês, por determinação do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, que está a poucos dias de deixar o poder.
O Tribunal Constitucional chumbou hoje o recurso apresentado pela Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), concorrente às eleições gerais de 23 de agosto, para a impugnação dos resultados eleitorais definitivos.
TC diz que operações de apuramento decorreu "nos termos impostos por lei”
O Tribunal Constitucional (TC) de Angola indeferiu o pedido de impugnação dos resultados eleitorais anunciados no passado dia 6 pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) pela FNLA.
A taxa de crescimento dos bancos em Angola abrandou para 2,7% nos 12 meses terminados em julho, o valor mais baixo desde pelo menos 2012, quando a consultora BMI Research começou a recolher dados.
O Tribunal Constitucional de Angola considerou hoje improcedente o recurso apresentado pelo Partido de Renovação Social (PRS), concorrente às eleições gerais de 23 de agosto, sobre alegadas irregularidades na votação e contagem de boletins.
Solução bancária criada para ajudar operações só realizadas ao balcão anda ao mesmo ritmo que o tradicional atendimento presencial. BNA confirma que já vão em perto de 400% as reclamações com os ATM. Hoje, já não só falta papel, dinheiro ou sistema. Há uma nova avaria.
Um centro de estudo, dois economistas independentes e um empresário receiam que o MPLA ‘deite abaixo’ várias das ambições agendadas para os próximos cinco anos, se se mantiverem as divergências entre a CNE e a oposição. Ao VALOR, analistas anteveem recuos na diversificação económica, no fomento do emprego e em mais dois objectivos, que ‘entalam’ sem a confiança dos investidores no mercado interno.