O Presidente da República vai participar amanhã, terça-feira, na tomada de posse de João Lourenço, mas hoje tem o dia livre em Luanda, cuja agenda não foi divulgada por Belém
O combate à corrupção e às assimetrias da sociedade, bem como melhorias na saúde, educação e saneamento são temas prioritários para os angolanos na governação de João Lourenço, que toma posse na terça-feira como novo Presidente da República.
A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que os lucros do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), alcançados pela primeira vez, são um "desenvolvimento positivo", mas salienta que a vantagem para os cofres do Estado "não é clara".
A defesa de Manuel Vicente, vice-presidente cessante em Angola, arrasa o Ministério Público português. Que acusa de mentir. E de violar a lei internacional e tratados da CPLP e bilaterais. O conflito diplomático está iminente.
O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, confirmou hoje a sua presença na tomada de posse do recém-eleito Presidente angolano e garantiu nunca se sentir desconfortável quando defende os interesses de Portugal.
O vice-presidente da UNITA, Raúl Danda, antecipa "dificuldades" no mandato do novo Presidente angolano, que toma posse na próxima terça-feira, a quem recomenda "menos arrogância" e "coragem para impor mudança aos seus camaradas".
O vice-presidente da UNITA, Raúl Danda, defendeu hoje que o partido "tem de estar no parlamento" angolano para "criar dificuldades" ao Governo e não deixar o MPLA atuar "como partido único".
Despacho publicado no Diário da República de Angola informa que a Inspeção Geral do Estado (IGAE) vai arquivar todas as inspeções realizadas nos últimos cinco anos.
O vice-presidente da UNITA, Raúl Danda, considera que Portugal se tem "vergado" nas relações com Angola, colocando-se numa "situação de verdadeira dependência" e defende que falta um olhar "de igual para igual".
Uma nova era começa em Angola, na próxima semana. Para terça-feira, dia 26, está agendada a tomada de posse do novo presidente de Angola, João Lourenço. As eleições foram pacíficas, a transição está feita. Agora a expectativa de todos – empresários, gestores e políticos do mundo – é saber que mudanças serão feitas, como será a atuação do novo presidente e como esta nova era abre caminhos para o desenvolvimento e o progresso de angola.
Por Rosália Amorim