O contracto vai custar a angola quatro milhões e cem mil dólares por um ano com uma opção de um segundo ano e vai centrar-se essencialmente em garantir apoio para a reforma do sistema bancário do país
Seis funcionários da companhia foram registados junto das autoridades federais americanas, como requerido por lei, como estando a representar Angola.
Um dos dois líderes desse grupo Robert Kapla disse ao portal Político que o presidente João Lourenço está “actualmente envolvido numa robusta transição politica que é bastante dura porque envolve combater uma corrupção de 38 anos profundamente enraizada no país”.
O Político diz que o trabalho da companhia de lobby se vai centrar em ganhar apoio para a reconstrução do sistema bancário de modo a permitir o regresso de bancos estrangeiros ao país.
O ultimo banco em Angola a oferecer transacções em dólares americanos foi o Deutch Bank que deixou o mercado em 2016.
Recentemente esteve em Angola uma delegação do banco central americano, o Federal Reserve, para analisar as reformas do sistema bancário e a embaixadora Nina Maria Fite disse que os Estados Unidos estão a seguir com satisfação as reformas que estão a contribuir para o regresso de bancos americanos correspondentes ao mercado angolano.
Acrescentou, contudo, não haver ainda uma data para isso e é de prever que a companhia de lobby trabalhe para se entre outras questões alcançar esse objectivo