Segundo a direcção do MPLA, o objectivo é fortalecer as bases e aperfeiçoar a inserção do partido na sociedade.
Refira-se que em Março deste ano, a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, disse, no lançamento oficial do processo de realização das assembleias de balanço e renovação de mandatos, que este acto "tem um significado estratégico profundo", na medida em que "vai partilhar a socialização das principais acções e linhas orientadoras do MPLA, a confirmação dos militantes, balancear e projectar as actividades que conduzirão o partido a vencer com muito trabalho e prontidão dos militantes, os desafios político-eleitorais".
Este processo, segundo a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, "visa o fortalecimento da vida interna do partido, o reforço da democracia interna, a prestação de contas e, deve responder aos principais desafios do contexto actual, claramente identificados pela direcção central do partido".
"É nas bases onde deve começar a reflexão qualitativa, a discussão e a apresentação de contribuições sobre os temas mais candentes da nossa sociedade, e, sobretudo, inerentes à vida das populações nos agregados residenciais, a participação na solução dos problemas do bairro, comunas, distritos e município, com pequenas ou grandes acções, no esclarecimento das realizações do Executivo e na apresentação de propostas concretas", disse Luísa Damião.
Segundo ela, o processo das assembleias de balanço e renovação de mandatos ao nível das organizações de base do partido constituem uma soberana ocasião para, não apenas proceder ao balanço das actividades que têm vindo a desenvolver, mas, sobretudo, de assegurar a efectiva dinamização do trabalho político partidário ao nível das bases.
"Esta tarefa deve assentar no reforço da coesão e unidade no nosso seio, premiando os melhores quadros e militantes, aqueles que são capazes de melhor dirigir e lograr resultados positivos para o partido, no actual contexto. Devem ser estes os escolhidos para conduzir o partido ao nível das bases", referiu.